Galvão Bueno critica confusão em protesto no CT do Flamengo

Galvão Bueno criticou a atitude dos torcedores do Flamengo no protesto na porta do Ninho do Urubu na última sexta-feira, 8. Durante a ação no CT, o grupo atingiu com tapas e socos os carros dos jogadores que chegavam para o último treino antes da estreia da equipe no Campeonato Brasileiro. O local tinha a presença de seguranças e policiais, mas a confusão não foi evitada.

No programa “Bem, Amigos!” desta segunda-feira, 11, o narrador da Globo condenou a atitude dos torcedores. “Torcedor que sobe em carro de jogador, dá tapa... Isso não é torcedor. Isso é um absurdo, isso não pode acontecer. Não podemos deixar que tudo vá para esse confronto, porque é absolutamente assustador”, disse.

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A ação no centro de treinamento ocorreu por conta da crise no clube rubro-negro, que se agravou após o vice-campeonato carioca, com a derrota para o Fluminense na final. Nem mesmo a vitória por 2 a 0 sobre o Sporting Cristal, na estreia da Libertadores, evitou a ação na manhã de sexta-feira. Uma reunião entre jogadores e membros de torcidas organizadas marcada para a última quinta, 7, foi cancelada.

O Flamengo entra em campo nesta terça-feira, 12, às 21h30 (horário de Brasília), para enfrentar o Talleres, no Maracanã, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. Depois, no domingo, 17, às 16h, o rubro-negro recebe o São Paulo, novamente em casa, pelo Campeonato Brasileiro de 2022.

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Protesto no Ninho do Urubu

O dia no Ninho do Urubu começou tenso. Nesta sexta-feira, 8, torcedores do Flamengo foram ao CT do clube rubro-negro protestar contra os jogadores às vésperas da estreia do Campeonato Brasileiro. O time realizou pela manhã o último treino antes de enfrentar o Atlético-GO, em Goiânia, pela primeira rodada da competição nacional.

Mesmo com a presença de seguranças e policiais, o grupo atingiu os carros de alguns atletas com tapas e socos, além de direcionar alguns xingamentos. O protesto ocorre em meio à crise no departamento de futebol do clube. Arrascaeta e João Gomes foram “poupados” e festejados pelos manifestantes.

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