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Futebol / FLAMENGO

Flamengo: Paulo Sousa “bate boca” com repórter em coletiva de imprensa

Treinador do Flamengo, Paulo Sousa mostrou insatisfação com pergunta feita após empate do rubro-negro com o Atlético-GO em partida do Brasileirão

Redação Publicado em 10/04/2022, às 17h03

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Paulo Sousa, técnico do Flamengo - Alexandre Vidal/Flamengo/Flickr
Paulo Sousa, técnico do Flamengo - Alexandre Vidal/Flamengo/Flickr

Em coletiva de imprensa, o comandante do Flamengo, Paulo Sousa, rebateu pergunta feita por repórter após empate diante do Atlético-GO, no Campeonato Brasileiro. O jornalista havia mencionado críticas da torcida direcionadas ao português e indagou se o elenco do rubro-negro se manteria no mesmo sistema tático. Sousa, por sua vez, retrucou:

“Penso que nenhum de nós ouviu esses xingamentos. Com certeza você deveria estar mais perto dessas pessoas. Qual é o sistema que jogamos, que eu não conheço bem?”. O repórter respondeu: “Três zagueiros, dois alas e três volantes”. Paulo, então, questionou: “Com ou sem bola?”. O jornalista havia afirmado que estava falando das duas maneiras.

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"Tá errado. Tem que ver bem mais e está errado o que você está dizendo. Porque defendemos com uma linha de quatro. Você viu isso ou viu linha de três?”, continuou o treinador. Em devolutiva, o jornalista ressaltou ter observado uma alternância de posições ao longo da partida. Sousa se manteve na defensiva:

“Alternando? Quando? Quando perdemos a posse de bola? Não, mantivemos a linha de três. É o momento de transição, estamos organizados para sermos ofensivos e defendemos em quatro. Temos um jogador mais alto, que normalmente é o nosso lateral. Quando entramos em organização defensiva, muitas das vezes temos uma linha de quatro com dois volantes, dois pontas e mais um ou dois, dependendo da estratégia da equipe”, pontuou o técnico.

Flamengo e Atlético-GO em campo
Flamengo enfrentando o Atlético-GO no Brasileirão (Créditos: Gilvan de Souza/Flamengo/Flickr)

Em relação às manifestações da torcida, o português pregou a conciliação: “Temos que estar unidos, passar a mensagem de união, fazer por isso, e temos que ser consistentes no trabalho porque acreditamos nele. É um momento de construção e tudo leva seu tempo. Claro que as vitórias dão mais convicções. O processo é conhecido e a diretoria soube desde o início do que eu precisava, queria e iria fazer”.