Comentarista detona retorno de Carille: "Não pisa no Corinthians"

As especulações sobre quem será o novo treinador do Corinthians não param de movimentar o mundo do esporte. Durante o programa "Arena SBT" desta segunda-feira, 20, por exemplo, o jornalista Mano falou sobre a possibilidade de Fábio Carille, recentemente demitido do Santos, voltar ao clube Alvinegro.

Ele foi firme em sua opinião, dizendo ser totalmente contra o retorno do treinador, e utilizou argumentos da última passagem de Carille na equipe paulista. Mano criticou tanto a primeira como a segunda vez que o técnico comandou o Corinthians. Segundo ele, depois do retorno do futebol árabe, o comandante voltou arrogante e prepotente.

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"A carreira dele é decrescente. Ele queimou a molecada, por mim, ele não pisa no Corinthians", disse o jornalista".

Vale lembrar que a primeira passagem de Fábio Carille como treinador do Corinthians aconteceu entre os anos de 2017 e 2018, quando ele deixou o clube Alvinegro para seguir rumo ao Al-Wehda, da Arábia Saudita. Em 2019, o comandante voltou ao Parque São Jorge, mas foi demitido no mesmo ano, depois de uma derrota por 4 a 1 para o Flamengo.

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Trabalhando como treinador efetivo do Corinthians, Fábio Carille comandou a equipe em 183 partidas, venceu 86 jogos e teve 41 derrotas. Com o Timão, ele já foi tricampeão paulista, em 2017, 2018 e 2019, e campeão do Brasileirão de 2017. Desde a demissão de Sylvinho, no início de fevereiro, a diretoria Alvinegra busca um novo treinador.

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Inclusive, o curioso é pensar que a demissão do treinador Sylvinho aconteceu depois da derrota do Corinthians para o Santos, ainda comandado por Fábio Carille, na terceira rodada do Paulistão. Alguns meses depois disso, o treinador acabou sendo dispensado pela equipe da baixada, e hoje está sem clube, assim como o ex-Corinthians. 

Dessa forma, não se fala em outra coisa no mundo da bola que não seja quem será o nome que vai comandar o Corinthians nesta temporada. Em recentes entrevistas, o presidente Alvinegro, Duílio Monteiro Alves afirmou que a ideia é buscar um nome estrangeiro para o cargo. Assim, Jorge Jesus, Vitor Pereira, Paulo Fonseca, Nuno Espírito Santo e Luís Castro passaram a ser considerados, mas nenhum deles evoluiu nas conversas ou contados.