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Futebol / SANTOS

Santos aprova incorporação de coroa acima do escudo, homenagem a Pelé

O conselho do Santos aprovou a incorporação de uma coroa acima do escudo e das estrelas nos uniformes, em homenagem permanente ao Rei Pelé

Redação Publicado em 08/11/2022, às 18h07

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Pelé com a taça da Copa do Mundo - Robert Cianflone / Getty Images
Pelé com a taça da Copa do Mundo - Robert Cianflone / Getty Images

O Santos anunciou que passará a utilizar uma coroa acima do escudo do time em suas camisas oficiais. A nova aquisição será em homenagem a Pelé e seus feitos com a camisa do Peixão durante as décadas de 1950, 60 e 70. A votação aconteceu no último domingo e foi aprovada pelo novo estatuto social. A coroa deve integrar os uniformes santistas a partir do ano que vem.

O Santos passará a utilizar em jogos de futebol profissional, amador e no futsal, tanto na categoria masculina quanto na feminina, em todas as suas camisas, uma coroa sobre as estrelas existentes dos títulos mundiais, a título de homenagem permanente a Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé”, diz o artigo 103 do estatuto.

Alguns conselheiros do clube já tinham tentado a mudança do estatuto para que antigos escudos do clube pudessem ser usados nas camisas oficiais e em campo, o que não era permitido. Com as mudanças, o alvinegro poderá fazer homenagens a momentos históricos do clube em seus uniformes.

O presidente do Conselho Deliberativo do Santos, Celso Jatene, comemorou a mudança: “O que tem no novo estatuto é que o Santos pode usar os distintivos históricos. Vocês se lembram daquela camiseta azul clara que tinha um distintivo histórico? O Santos não pôde usar porque não tinha previsão no estatuto. Agora, podemos. É isso que é modernizar o estatuto”.

Mosaico da torcida do Santos em homenagem a Pelé
Torcida do Santos em homenagem a Pelé (Créditos: Pedro Ernesto Guerra Azevedo / Getty Images)

Além disso, a terceira camisa do clube não terá mais a necessidade de passar pela aprovação do Conselho Deliberativo. “A camisa três, a partir de agora, será decidida pelo Comitê de Gestão. O Comitê de Gestão era obrigado a trazer a camisa três, abrir em uma reunião com o Conselho Deliberativo e, no dia seguinte, uma réplica estava no varal da pirataria. O Santos perdia um monte de dinheiro com isso”, contou Celso Jatene.