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Vôlei / SELEÇÃO BRASILEIRA

Referência na atual geração do vôlei, Bruninho fala como dribla pressão de ser filho de Bernardinho

Levantador é uma das principais peças de uma seleção que sucede à tricampeã olímpica

Gabriela Santos Publicado em 31/01/2020, às 14h57 - Atualizado às 15h21

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Bruninho, do vôlei, fala como dribla ‘pressão’ de ser filho de Bernardinho - GettyImages
Bruninho, do vôlei, fala como dribla ‘pressão’ de ser filho de Bernardinho - GettyImages

Capitão da Seleção Brasileira de vôlei, Bruno Rezende, o Bruninho, é principal referência de uma geração que sucede à tricampeã olímpica, nos Jogos do Rio, em 2016.

Defendendo o Lube Civitanova, da Itália, Bruninho atravessa um bom momento na carreira. Recentemente, ele foi campeão do Mundial de Clubes ao lado de Leal, cubano naturalizado brasileiro. Em entrevista ao GQ, o levantador revelou que sua ida à Europa foi uma projeção para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

“Ter vindo pra cá (Itália) foi um plano. Escolhi jogar na melhor liga do mundo até as Olimpíadas de Tóquio, pelo menos, pois se tornou um objetivo importante na minha carreira. Atuando aqui posso chegar lá no meu melhor nível", declarou na entrevista.

Bruninho também falou sobre a pressão de ter um dos maiores nomes da modalidade como pai. Filho do ex-técnico da seleção masculina, Bernardinho, e de Vera Mossa, ex-jogadora, o levantador carrega o vôlei em suas veias desde sempre. Ele comentou sobre o “olhar atento” do público por ser filho de um ícone da modalidade:

"Todos os atletas têm obstáculos na carreira. E, um dos meus, foi ter de lidar com essa desconfiança, principalmente, no inicio da minha trajetória no esporte. Esse olhar desconfiado das pessoas é até natural e faz parte quando você é filho do técnico da seleção mais vitoriosa do mundo", disse.

"A paixão pelo que a gente faz, além do espírito coletivo, são os legados mais importantes que meu pai deixou, não só no voleibol, mas no esporte. E o Renan, com sua comissão técnica, continua nos ensinando isso", completou.

Ainda com o caminho para o voleibol praticamente encaminhado, ele teve seu momento de dúvida na carreira:

"Fiz outras modalidades: badminton, basquete, futebol - que também era um sonho, como qualquer outro brasileiro de jogar bola. Mas, aos 14 anos, acabei definindo o que corria no sangue: o vôlei. A partir dali não tive mais dúvidas que queria seguir a carreira dos meus pai. Eu praticamente nasci dentro de uma quadra de vôlei", disse o levantador. 

Agora comandada por Renan Dal Zotto, a Seleção Brasileira conquistou a vaga para disputar Tóquio 2020 em agosto do ano passado, no Torneio Pré-Olímpico. Aos 33 anos, ele aposta em sua experiência como vantagem para a equipe brigar pelo tetracampeonato. 


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