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Vôlei / MUNDIAL DE VÔLEI

Brasil inicia busca pelo tetra no Mundial e técnico analisa desafio

Brasil faz a sua estreia no Mundial de vôlei masculino diante de Cuba dando o seu primeiro passo na busca por mais um título da competição na história

Redação Publicado em 25/08/2022, às 08h37

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Treinador do Brasil, Renan Dal Zotto - GettyImages
Treinador do Brasil, Renan Dal Zotto - GettyImages

O Brasil inicia nesta sexta-feira, 26, a sua caminhada em direção a conquista do tetra no Mundial de vôlei masculino diante de Cuba. No ginásio de Liubliana, a equipe comandada por Renan Dal Zotto faz a sua estreia na competição mesmo sob olhares desconfiados. Apesar disso, por conta dos resultados recentes, o objetivo é provar ser forte para levar o título para casa.

O treinador da seleção contou, em contato com o site "GE", que sabe que o Brasil está vivendo um momento complicado, principalmente depois da queda do topo no ranking, que fez com que as críticas ficassem mais afiadas. Em meio a um processo de renovação, Renan afirmou que o time ainda está tentando buscar a sua melhor forma, mas que deve apresentar equilíbrio.

"A palavra chave é processo. Toda renovação é um processo, leva tempo. Não existe uma magia em que se coloca um garoto e vai funcionar de uma hora para outra. Pensando como time, essa mescla de jogadores mais experientes vai acrescentar muito a esses garotos. Tivemos alguns momentos na Liga das Nações em que perdemos jogadores", disse antes de completar.

"Obrigatoriamente, a molecada teve de jogar. O novo formato do ranking é um pouco ingrato, você não pode cometer erros. Mais do que nunca, temos de focar e buscar o nosso melhor. Muitas seleções não ligam para isso. São modelos que temos de entender. No nosso, sempre buscamos a melhor performance possível, mas também focando em renovação", analisou o treinador.

Jogadores do Brasil comemorando o ponto em quadra
Jogadores do Brasil comemorando o ponto em quadra (Crédito: Wander Roberto/Inovafoto/CBV/Fotos Públicas)

Justamente por conta dos resultados recentes, o Brasil chega para a disputa do Mundial sem ter o tradicional rótulo de favorito ao troféu. Por conta disso, França, Polônia e Estados Unidos aparecem como os principais candidatos ao título da competição. Apesar de os números indicarem isso, o comandante da amarelinha acredita que tudo pode mudar.

"Hoje existe um equilíbrio enorme entre seis, sete seleções. A França é, sem dúvida nenhuma, a melhor seleção do mundo. Os Estados Unidos cresceram demais, uma seleção também que está correndo firme. E a Polônia talvez seja a que tenha mais capital humano. É uma competição aberta, todo mundo vai com o que tem de melhor naquele momento. Vai ser uma competição que vai nos balizar bem para saber como estamos", contou.