Depois de lance ocorrido na temporada passada, Xhaka entrou na mira da Justiça da Inglaterra, que tenta acabar com o crime organizado no país
Redação Publicado em 09/08/2022, às 12h13
Nesta terça-feira, 09, o meio-campista Xhaka, do Arsenal, foi envolvido em uma informação para lá de bombástica na Inglaterra. De acordo com as informações divulgadas pelo jornal "Daily Mail", o suíço está sendo investigado pela Agência Nacional Anticrime por suposto envolvimento no esquema de apostas no meio do futebol.
Segundo a publicação, Xhaka entrou na mira da Agência por conta de um lance ocorrido na última temporada da Premier League. Durante a partida do Arsenal contra o Leicester, o meia tomou um cartão amarelo aos 40 minutos do segundo tempo após demorar cerca de 20 segundos para cobrar uma falta no meio-campo. O jogo estava 4 a 1 para os Gunners.
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— Arsenal (@Arsenal) August 8, 2022
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Apesar do lance parecer comum, Xhaka está sendo investigado pela Justiça da Inglaterra por conta de uma aposta milionária feita minutos antes do cartão amarelo ter sido aplicado. De acordo com as informações da Agência, o valor apostado girou em torno de R$ 321 mil. Depois disso, o país começou a investigar o jogador e o possível esquema.
Ainda segundo as informações trazidas pelo portal britânico, Xhaka estaria envolvido em uma máfia da Albânia, país de origem da família do meio-campista. O esquema ainda contaria com a presença de um ex-jogador chamado Alban Jusufi, que já foi suspenso do mundo do futebol por conta do envolvimento em um grupo de apostas.
Até o momento, Xhaka não se pronunciou oficialmente sobre o caso. Com a rotina normal durante o início da temporada da Premier League, o meio-campista chegou a entrar em campo na estreia do Arsenal, que também preferiu não se manifestar diante da investigação contra um dos jogadores de seu estrelado elenco.
O SportBuzz entrou em contato com Xhaka e com o Arsenal para saber se as partes desejam se manifestar em torno da investigação realizada pela Agência Nacional Anticrime da Inglaterra, mas não recebemos resposta até o momento de publicação desta reportagem. Caso haja algum retorno, o texto será devidamente atualizado.
