Vasco elege prioridades no mercado da bola e toma postura agressiva

A expectativa em torno do Vasco neste mercado da bola é grande. A equipe está na zona de rebaixamento e faz a sua pior campanha desde o início da era dos pontos corridos no Brasileirão. O clube está sem treinador há 19 dias e busca opções para o lugar deixado por Mauricio Barbieri. A equipe acumulou negativas durante os últimos dias, mas está otimista em um acerto com Gustavo Alfaro, que está livre após ter comandado o Equador na Copa do Mundo. 

Essa indefinição com o treinador argentino, que ainda avalia o time do Vasco antes de aceitar ou rejeitar a oferta proposta pelo clube, tem prejudicado o Cruzmaltino na busca por novos atletas. De acordo com o site "Globo Esporte", os dirigentes sabem os setores que precisam ser reforçados, mas ainda não aceleraram as conversas por reforços devido a ausência de um técnico para comandar o elenco vascaíno. 

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Mesmo assim, segundo a publicação, o Vasco já sabe que terá de mudar a sua mentalidade no mercado da bola. Isso, inclusive, já aconteceu. Se antes a previsão era de realizar apenas contratações para fortalecer o elenco e dar mais opções ao treinador, o clube agora entende que os jogadores que chegarem ao Gigante da Colina deverão ser titulares. Ou seja, o clube adotou a famosa filosofia do "chega para jogar". 

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O perfil dessas contratações também foi alterado. Além de serem atletas que serão contratados para entrarem na equipe titular, o entendimento é de que esses jogadores poderão ser um pouco mais experientes. Um exemplo disso foram as contratações de Medel e também de Maicon. Os dois defensores já passaram dos 30 anos de idade, mas possuem grande experiência para dar um pouco mais de tranquilidade aos mais novos. 

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Por hora, o Vasco deverá agilizar as conversas com os seus possíveis próximos reforços e também buscará acertar os últimos detalhes com Gustavo Alfaro. Nesta terça-feira, 11, por exemplo, a 777 Partners enviou Nicolas Maya para ajudar os dirigentes vascaínos nas negociações por novos atletas. O executivo não costuma se envolver no futebol, mas a tendência é de que ele acelere esses processos de negociações. 

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