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Fórmula 1 / EITA!

F1: Horner, da Red Bull, acha feitos de Verstappen ‘subestimados’

Chefe de equipe da Red Bull Racing na F1, Christian Horner foi sincero sobre Max Verstappen e destacou que as conquistas do piloto são pouco valorizadas

Redação Publicado em 08/11/2022, às 13h49

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Christian Horner, da Red Bull, e Max Verstappen, da F1 - Getty Images
Christian Horner, da Red Bull, e Max Verstappen, da F1 - Getty Images

Christian Horner, chefe da Red Bull Racing na F1, abriu o jogo sobre Max Verstappen e afirmou que o trabalho do piloto é pouco apreciado. Na temporada, o holandês conquistou o seu bicampeonato e, da mesma maneira, a escuderia lidera isolada na classificação de construtores, restando mais duas corridas para serem disputadas.

“Às vezes acho que suas conquistas talvez não recebam os aplausos que deveriam”, destacou Horner sobre Verstappen à “ESPN”. “Ele teve que lutar e correr por muitas dessas vitórias. Quando olhamos para trás, é um ano absolutamente excepcional que Max dirigiu. Tem sido incrível o nível de consistência que ele conseguiu alcançar”.

Além disso, o ex-piloto ressaltou o espírito da Red Bull: "Acho que o DNA de nossa equipe é de corridas. Somos uma equipe de corredores, buscamos ir além dos limites. Somos agressivos nas corridas, seguimos nossa paixão, que é fazer o melhor. Seguimos o mantra de Dietrich [Mateschitz] de 'sem risco, sem diversão'".

POLÊMICAS

O chefe da Red Bull Racing na F1, Christian Horner, abriu o jogo sobre as informações vazadas a respeito do teto de gastos ultrapassado pela equipe. O comandante reclamou da punição recebida pelo time e declarou que o orçamento extrapolado não interferiu de maneira significativa na performance do carro durante as últimas temporadas.

Carro da Red Bull Racing na F1
Carro da Red Bull Racing na F1 2022 (Créditos: Getty Images)

"Nós tomamos a punição no queixo”, cravou Horner. “Potencialmente, erros foram cometidos na nossa apresentação do documento que, com o benefício da retrospectiva e visão 20/20, todos podem ser especialistas. Mas não houve intenção, nada desonesto. E certamente não houve trapaça, algo que foi sugerido por algumas pessoas. Então sinto que não precisamos nos desculpar".