Treino da Seleção para a Copa do Mundo 2023 - Thais Magalhães/CBF/Flickr
COPA DO MUNDO 2023

Quais as chances de o Brasil levar a Copa? Estatísticas respondem

O Brasil fará a sua estreia na Copa do Mundo Feminina de 2023 na próxima segunda-feira, 24, contra o Panamá; confira as chances de a Canarinho faturar o título

Ligia de Toledo Saicali Publicado em 20/07/2023, às 11h58

A Copa do Mundo Feminina de 2023 promete ser uma das mais disputadas na história do esporte. Embora os Estados Unidos tenham faturado o troféu em metade das oito edições que disputou, a equipe foi derrotada três vezes consecutivas por rivais europeias (Inglaterra, Espanha e Alemanha) ao final de 2022.

O fato alimentou expectativas para uma quebra de hegemonia na modalidade. Em apuração da "BBC Sport", que levou em consideração entrevistas com especialistas e análises de dados da empresa Gracenote, no entanto, as norte-americanas ainda constam como favoritas, com 18% de chances. Em sequência, Alemanha e Suécia aparecem como principais obstáculos, com cada uma somando 11% de probabilidade.

 

Vale destacar que a melhor equipe latino-americana é a do Brasil, que foi vice-campeã em 2007, com 7% de chances de conquistar o Mundial. Apesar de ter o oitavo melhor percentual nas estatísticas, as projeções em relação à Canarinho são medianas. Atualmente, o elenco conduzido por Pia Sundhage é parte de um projeto de reformulação.

“É um time que está passando por uma mudança geracional”, explicou Renata Mendonça, comentarista esportiva da Rede Globo e co-fundadora do projeto "Dibradoras". “Se chegar às semifinais será um sucesso, mas tudo indica que terminará em segundo lugar do seu grupo e nas oitavas de final terá de enfrentar a Alemanha. Não vai ser nada fácil”.

Treino da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo 2023 (Créditos: Thais Magalhães/CBF/Flickr)

 

PREPARATIVOS

Antônia, da Seleção Brasileira, abriu o jogo sobre sua estreia em uma Copa do Mundo. A jogadora de 29 anos foi convocada para defender a Canarinho pela primeira vez em 2020 como parte do processo de renovação planejado pela técnica Pia Sundhage. A lateral é a mais experiente entre as 11 jogadoras inéditas em Mundiais do elenco.

“Há quatro anos, eu estava em Manaus, torcendo pelas nossas companheiras. Minha vontade era de estar lá (na Seleção), e foi isso que aconteceu. Estou muito feliz de estar aqui. Cada atleta tem o seu tempo, e é muito importante saber esperar o seu momento”, destacou Antônia em entrevista realizada nesta quinta-feira, 20.


 

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