Erik Ten Hag, treinador do United, explica a decisão de deixar Cristiano Ronaldo no banco contra o Liverpool, em partida válida pela Premier League
Redação Publicado em 22/08/2022, às 19h15 - Atualizado às 19h20
Na segunda-feira, 21, o Manchester United garantiu sua primeira vitória na temporada da Premier League, superando o Liverpool por 2 a 1, com gols das joias Jadon Sancho e Marcus Rashford. Os Red Devils não saíam com os três pontos contra a equipe rival desde março de 2018, além de terem sofrido duas grandes goleadas na última temporada. Em ambas ocasiões, Cristiano Ronaldo estava em campo.
O United começou a temporada com duas derrotas inusitadas. Dentre elas, a goleada por 4 a 0 sofrida pelo Brentford na última rodada, que contou com a titularidade do camisa 7. O próximo desafio dos Red Devils será no sábado, dia 28, contra o Southampton pela 4° rodada da Premier League. Apesar da má fase da equipe, Cristiano teve uma boa temporada de 2021/22, sendo essencial para a classificação da equipe inglesa no mata-mata da Champions League.
Porém, mesmo depois de boas atuações, o treinador manteve o jogador no banco para a tão importante partida contra o Liverpool, o que gerou estranheza e questionamentos. No início do jogo, Erik ten Hag justificou taticamente o porquê de optar por Rashford: “Conhecemos o Liverpool, que é uma boa equipa com e sem bola e temos de os pressionar muito em bloco. Isso exige muita energia e depois precisamos de conseguir saídas rápidas para o ataque para os ferir. É isso que procuramos com o Rashford na frente”.
“Tenho um plantel à minha disposição e tenho que usá-lo. Temos entre 50 a 60 jogos por temporada, portanto temos de ir jogo a jogo e ver que equipa teremos que escolher”, declarou o treinador sobre a rodagem e o uso do elenco nas três partidas iniciais de Premier League.
Além disso, o treinador voltou a mencionar CR7 junto de Harry Maguire, o zagueiro mais caro do futebol inglês, que também iniciou a partida no banco. “Eu não tenho que mencionar Harry Maguire ou Cristiano Ronaldo. São jogadores fantásticos e terão um papel no futuro da equipa, mas também a curto-prazo”, completou.
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