De olho em 2022, PSG vem preparando uma verdadeira barca de saídas e já começou o processo de mudanças no elenco para a sequência da temporada
Na tarde desta segunda-feira, 27, o PSG utilizou as redes sociais para confirmar a primeira saída do elenco visando a sequência da temporada do futebol europeu. Com muitas opções, o clube francês espera se ‘livrar’ de alguns jogadores para diminuir o grupo de atletas e seguir sonhando com títulos.
Assim, o brasileiro Rafinha (28) foi o primeiro jogador a sair do Paris Saint-Germain. Com pouco espaço desde a última temporada, o meio-campista teve seu empréstimo confirmado à Real Sociedad, da Espanha. O acordo é válido até junho de 2022 e foi revelado através das redes sociais da equipe francesa.
Rafinha é emprestado ao Real Sociedad até 30 de junho de 2022. O PSG deseja que o jogador brasileiro tenha uma ótima segunda parte de temporada com a Real Sociedad”, informou o clube francês por meio das redes sociais.
Vale destacar que Rafinha vinha sendo bastante especulado para ser o novo reforço do Flamengo. Porém, o PSG parece não ter se animado com a vinda do jogador ao futebol brasileiro e preferiu manter o meio-campista atuando no futebol europeu em busca de mais minutos dentro dos gramados.
No último sábado, 25, o jornal francês "L'Équipe" vazou a barca de saída que a diretoria do PSG estaria preparando para a próxima janela de transferências, que se abre na Europa somente em janeiro de 2022. Essa dispensa é quase que inevitável, ainda mais que o clube precisa se adequar ao fair play financeiro da Uefa.
🆕 @Rafinha est prêté à la @RealSociedad jusqu'au 30 juin 2022. ✍️
— Paris Saint-Germain (@PSG_inside) December 27, 2021
Le @PSG_inside souhaite à l'international brésilien de réussir une très bonne deuxième partie de saison avec la Real Sociedad.
A publicação diz que para se encaixar nos padrões pretendidos pela entidade, o PSG precisa arrecadar pelo menos 100 milhões de euros, algo em torno de R$ 643 milhões somente com as vendas de atletas nas janelas de inverno e verão do ano que vem, no caso em janeiro e junho.
No entanto, caso a equipe parisiense não consiga levantar esse valor mesmo após as tentativas de venda, o déficit terá que ser coberto pela QSI (Qatar Sports Investments), que é a dona do clube francês, para que a situação financeira fique regularizada com a entidade que rege o futebol europeu.