Auxiliar de Fernando Diniz no Fluminense, Eduardo Barros analisou o desempenho do elenco em campo e teceu duras críticas à arbitragem da partida
Eduardo Barros, assistente de Fernando Diniz no Fluminense, foi sincero sobre a partida do time contra o Santos e a atuação da arbitragem no Campeonato Brasileiro. De acordo com o auxiliar técnico, o não reconhecimento do pênalti devido à falta feita em Caio Paulista definiu o destino do jogo de maneira injusta.
“É mais um evento que mancha o futebol brasileiro”, destacou Barros. “É inadmissível que um espetáculo de dois clubes gigantes do futebol brasileiro termine com a incompetência do VAR de gerenciar um lance que é de sua responsabilidade. Não quero nomear o profissional responsável pela decisão, que deveria ter, no mínimo, chamado o Bráulio (árbitro da partida)”.
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O profissional ainda completou: “Uma situação que já está escandalosamente cravada como penalidade por todos. Definiu de forma triste e infeliz a partida”. Além disso, Barros explicou as mudanças táticas realizadas na partida, apesar da chance desperdiçada de se aproximar do Palmeiras (líder da tabela) ao ceder o empate.
“A gente precisava manter a formação, mas com características diferentes de alguns atletas. Eles tinham a vantagem, e era natural que recuassem as linhas. Precisávamos que a bola chegasse com qualidade ao ataque. Conseguimos fazer isso no segundo tempo e tivemos volume de jogo”, disse. “Hoje nós tivemos que reverter um placar, tivemos competência, capacidade e condição física para fazê-lo”.
Na noite da última segunda-feira, 01, o Fluminense entrou no gramado para encerrar a 20ª rodada do Brasileirão e visitou o Santos, que chegou pressionado para buscar a vitória. Com os cenários relatados, o Tricolor das Laranjeiras saiu atrás do marcador, reagiu no segundo tempo, mas levou o empate no fim e se contentou com apenas um ponto. Placar final: 2 a 2.