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Copa do Mundo / "JÁ TEMOS O NOSSO CAMISA 10"

Rodrygo fala sobre poder jogar como “camisa 10” na Seleção

Prestes a joga sua primeira Copa do Mundo, Rodrygo, de 21 anos, fala sobre sua versatilidade no ataque e a possibilidade de substituir Neymar como “camisa 10”

Redação Publicado em 17/11/2022, às 15h30

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Rodrygo fala sobre poder jogar de "camisa 10" na Seleção Brasileira - Lucas Figueiredo / CBF
Rodrygo fala sobre poder jogar de "camisa 10" na Seleção Brasileira - Lucas Figueiredo / CBF

Nesta quinta-feira, 17, Rodrygo concedeu uma entrevista coletiva no CT da Juventus, em Turim, local onde a Seleção Brasileira está hospedada. O atacante de 21 anos comentou sobre as funções que pode cumprir dentro de campo e a experiência de estar sendo testado como “camisa 10” tanto no Real Madrid quanto no Brasil. E tratando da Copa do Mundo, podendo ser o substituto de Neymar.

“Muito feliz por esses três anos de Seleção. Realmente, passa muito rápido. Me sinto confortável jogando em todas as posições lá na frente. Jogar de camisa 10, eu já fazia na base, mas os treinadores passaram a fazer mais isso”, disse Rodrygo. E ainda complementou: “Estou à disposição, não tenho um lugar específico. Onde o Tite quiser me usar, estou aí”.

Sobre a possibilidade de poder substituir Neymar, o atacante afirmou que o companheiro é o dono da posição na Seleção Brasileira. Porém, tratando do futuro, ele poderia assumir essa função se necessário. “Já temos o nosso camisa 10 aqui, mas quem sabe para o futuro? Vou treinar para ficar mais especialista”, afirmou o jogador.

Ainda falando sobre Neymar, o jovem atacante rasgou elogios e ressaltou a admiração que tem pelo jogador. Formado nas categorias de base do Santos, Rodrygo sempre teve o ídolo, e agora companheiro de Seleção, como referência e parâmetro. Indo para a primeira Copa do Mundo de sua carreira, o atleta torce para que o camisa 10 seja o artilheiro da competição.

Rodrygo treinando com a Seleção Brasileira, em Turim (Crédito: Lucas Figueiredo / CBF)
Rodrygo treinando com a Seleção Brasileira, em Turim (Crédito: Lucas Figueiredo / CBF)

“Primeiro, é uma honra jogar com ele, era um ídolo e ainda é. Cresci indo na Vila ver ele jogar. Sempre foi um líder, na época do Santos já era, e aqui não é diferente. Ele passa muita confiança para os mais jovens, é um cara muito bom de ter no grupo para além da qualidade”, declarou o atacante do Real Madrid.