Presidente do Atlético-MG quebra o silêncio sobre futuro de Diego Tardelli

Com contrato perto do fim, Diego Tardelli segue com futuro indefinido no Atlético-MG. Longe dos gramados por conta de uma nova lesão, o atacante vive momentos de incerteza sobre a sequência da carreira dentro do futebol.

Diante da expectativa por uma definição, o presidente Sérgio Coelho decidiu quebrar o silêncio sobre o futuro de Diego Tardelli no Galo. Em entrevista à Rádio 98 FM, o dirigente afirmou que uma reunião deve ser realizada nesta semana para tratar do assunto.

“Esse assunto será tratado nos próximos dias, em uma reunião específica comigo, Caetano e comissão. O Tardelli é um ídolo de todos, inclusive um ídolo meu. Tenho muita admiração, gosto muito do Tardelli. Soma muito no grupo como ser humano, como homem. Ajuda muito a comissão e a diretoria, porque é um líder positivo. Não tem nenhum tipo de problema dentro do clube, e valorizo muito isso também”, avaliou Sérgio Coelho.

Vale destacar que o contrato de Diego Tardelli com o Atlético-MG se encerra na próxima segunda-feira, 31. Com pouco espaço no elenco, o atacante aguarda uma definição entre a diretoria e a comissão técnica do Galo.

CHEGADA DE REFORÇOS

Na mesma entrevista, Sérgio Coelho confessou que o Atlético-MG segue atento às possibilidades de mercado. Em contrapartida, o mandatário afirmou que a diretoria teme perder alguns jogadores do sistema defensivo ao longo da temporada.

“Temos muito receio de perder um ou dois zagueiros na janela (de transferências). Não temos proposta, mas, pelo que estão jogando nossos zagueiros, e são jogadores que já tiveram interesses de outros clubes, quisemos antecipar um pouco (a busca por reposição). Mas não encontramos nenhum que nos agradasse e que pudesse, dentro das nossas condições, vir. E não estamos com muita pressa, não”, iniciou o dirigente.

“Se não sair nenhum zagueiro, e pelo tanto que estão jogando, o Atlético está muito bem (servido) na zaga também. As nossas contratações são muito bem estudadas. Quando vem um jogador, temos 99% (de certeza) que era o que a gente precisava. Pode não dar certo, mas a gente estuda muito”, completou.