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Chelsea visa contratação de dirigente do PSG, segundo jornal

O novo dono do Chelsea, Todd Boehly, tentará a contratação de Luís Campos e prepara números astronômicos para convencê-lo a aceitar este novo desafio

Redação Publicado em 13/09/2022, às 15h24

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Chelsea visa diretor do PSG - Getty Images
Chelsea visa diretor do PSG - Getty Images

Apesar de a janela de transferências já ter fechado nas principais ligas europeias, o Chelsea segue fazendo movimentos importantes dentro de sua estrutura. Segundo o jornal francês "Le Parisien", o clube inglês está interessado no diretor esportivo do PSG, Luís Campos. Para seduzi-lo, o novo dono do time londrino estaria preparando um orçamento bilionário, além de um salário milionário.

Segundo a publicação do jornal, a proposta salarial ao dirigente seria de 8 milhões de euros anuais, o que significa cerca de R$ 46,5 milhões. Além disso, o orçamento disponível para Campos trabalhar estaria próximo de 300 milhões de euros (R$ 1,5 bilhões) para gastar nas próximas duas janelas de transferências europeias.

Luís Campos chegou ao clube francês para esta temporada após a demissão do brasileiro Leonardo. Ele comandou a janela parisiense que não teve contratações de peso, tendo focado apenas em preencher e melhorar posições carentes do elenco em geral. Renato Sanches, Carlos Soler, Fabián Ruiz e Vitinha foram os principais contratados.

Do outro lado, Todd Boehly inicia sua primeira temporada como dono do Chelsea e tenta reestruturar o departamento de futebol. Thomas Tuchel foi demitido após quase dois anos no clube e Graham Potter foi contratado, além de ter apenas o chefe cuidando de todo o trabalho, o que seria delegado ao dirigente português caso a contratação acontecesse.

Graham Potter é o novo treinador do Chelsea
Graham Potter é o novo treinador do Chelsea/ Créditos: Getty Images

É curioso que seu trabalho no PSG não o impediria de aceitar uma possível oferta inglesa, desde que não esteja trabalhando em mais de três clubes. Atualmente ele se divide apenas com o Celta de Vigo, o que obrigaria o Chelsea a pagar apenas uma pequena taxa de transferência para os franceses.