Com Alex Poatan e Charles Oliveira como principais destaques, brasileiros roubam a cena e provocam adversários em coletiva para o UFC 300
Redação Publicado em 12/04/2024, às 08h18
Além de o card do UFC 300 ser especial por si só, a coletiva de imprensa também contou com grandes momentos em Las Vegas, nos Estados Unidos. Os brasileiros Charles Oliveira e Alex Poatan nem precisaram gastar o pouco do inglês que eles têm para fazerem a torcida gritar e demonstrar todo o apoio para o encontro contra Arman Tsarukyan e Jamahal Hill, respectivamente, no próximo sábado, 13.
O ex-campeão do peso leve até chegou a elogiar seu rival, mas garantiu já ter enfrentado nomes mais duros anteriormente na divisão: "Ele é um cara duríssimo, está na 4ª colocação do ranking. Mas se for falar de todo mundo que eu já enfrentei: Dustin Poirier, Justin Gaethje, Max Holloway…mas o Leão é embaçado, é o dono dessa divisão. Charles 'do Bronxs'. Charles Oliveira.”
Bora fio!
— Charles 'DoBronxs' Oliveira (@CharlesDoBronxs) April 12, 2024
Vamos! #UFC300#ufcbr@ufcfightpassbrpic.twitter.com/RNptc3s7Hv
Enquanto isso, compatriotas do card tiveram menos destaque, mas também irão compor a noite histórica, com Renato Moicano prometendo uma grande atuação e revelando a realização de um sonho pela presença: "Vai ser difícil pegar, são muitos campeões. Quero dizer uma coisa: UFC 100, eu estava no sofá da minha casa. No 200 também. Vai ser um show, e eu vou pegar um deles."
Em outro ponto, Marina Rodriguez, que irá enfrentar Jéssica Andrade também teve sua vez de se manifestar garantindo que irá derrubar a veterana e certamente terá a chance de disputar o cinturão: "Respeito muito ela, mas eu vou nocautear a Jéssica Andrade. E a minha próxima rival vai ser uma chinesa. Não importa quem seja, eu vou lutar pelo cinturão.”
Além de todas as declarações dos atletas, o presidente do UFC, Dana White, ainda revelou uma novidade que faz os lutadores quererem ainda mais ter uma boa atuação. Segundo o mandatário, o prêmio bônus por boa atuação será de 300 mil dólares, ao invés dos usuais 50 mil em eventos "comuns".
