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Lutas / MMA / ANO RUIM?

Brasil encerra 2022 com mais derrotas do que vitórias no UFC

Fazendo um balanço do ano de 2022, o Esquadrão Brasileiro encerra a temporada com mais derrotas do que vitórias no UFC, mas aumentou seu número de cinturões

Redação Publicado em 26/12/2022, às 14h24

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Brasil encerra 2022 com mais derrotas do que vitórias no UFC - Getty Images
Brasil encerra 2022 com mais derrotas do que vitórias no UFC - Getty Images

O ano de 2022 não foi um dos melhores para o Esquadrão Brasileiro do UFC, mas também não pode se dizer que foi de todo ruim. Por um lado, o Brasil saltou de três cinturões para quatro, em comparação ao início da temporada. No entanto, neste mesmo período, os lutadores brasileiros tiveram mais derrotas do que vitórias.

Em enfrentamento entre brasileiros e estrangeiros, foram 56 vitórias, 59 derrotas e apenas uma luta sem resultado, chamada de “No Contest”. Além disso, houve 10 lutas entre compatriotas, sendo o peso-palha a categoria que mais coloca os lutadores do Brasil em combate, com quatro enfrentamentos ao longo do ano.

Apesar do balanço geral não tão positivo, é possível analisarmos um final positivo nas últimas lutas do ano. No último bimestre, o Brasil conquistou oito vitórias e sofreu apenas quatro derrotas, em lutas disputadas entre novembro e dezembro. Inclusive, os brasileiros até tinham a oportunidade de virarem esse panorama, mas uma série de confrontos foram cancelados por problemas de lesões e peso.

Em 2022, a categoria que elevou a moral do Brasil no UFC foi o peso-médio. Ao todo, foram nove vitórias e cinco derrotas, com destaque para Alex “Poatan” Pereira, que conquistou o cinturão já no último bimestre do ano. Em luta eletrizante contra Israel Adesanya, o brasileiro conseguiu vencer e assegurar o quarto cinturão para o nosso país na temporada.

Alex "Poatan" Pereira, dono do cinturão da categoria peso-médio do UFC (Crédito: Getty Images)
Alex "Poatan" Pereira, dono do cinturão da categoria peso-médio do UFC (Crédito: Getty Images)

Além disso, o Esquadrão Brasileiro teve retrospecto positivo em outras três categorias da modalidade. Peso-pena feminino, com duas vitórias e uma derrota, peso-pesado, com três triunfos e duas derrotas, e o peso-galo feminino. Essa última, teve o melhor desempenho com seis vitórias e apenas uma perda, contando com o retorno de Amanda Nunes.