Tite vai deixar a Seleção Brasileira ao final da Copa do Mundo e o nome de Fernando Diniz é apontado como um dos favoritos para assumir o time nacional; confira detalhes sobre o tema
Redação Publicado em 20/09/2022, às 08h16
Fernando Diniz abriu o jogo sobre assumir o lugar de Tite na Seleção Brasileira. O treinador vive uma grande fase sob o comando do Fluminense e a campanha vitoriosa na Copa do Brasil e também no Brasileirão o credenciam como um dos favoritos para comandar o time canarinho depois da Copa do Mundo de 2022. Inclusive, recentemente, o nome do profissional foi apontado e uma suposta conversa entre ele e a CBF teria ocorrido.
Na última segunda-feira, 19, em entrevista para o "Bem, Amigos", Fernando Diniz deixou claro que não recebeu qualquer contato da Confederação Brasileira de Futebol. Segundo ele, nunca existiu qualquer tipo de aproximação entre as partes. O técnico não escondeu a satisfação de ser apontado como substituto de Tite na Seleção Brasileira, mas garantiu que existem outras prioridades neste momento de sua carreira.
"Não fui contatado, não", afirmou o treinador. Vale destacar que Fernando Diniz deu mais detalhes em relação ao seu plano de carreira para a sequência de 2022. O técnico garantiu que o foco não está na Seleção Brasileira e cravou que a prioridade são os resultados pelo Fluminense. Importante lembrar que a equipe está na briga pelo Brasileirão e conta com disputas contra o Palmeiras, Flamengo e Internacional.
"Difícil falar. Na imprensa pode ser que sim (seja considerado o substituto de Tite), mas é uma coisa que eu não penso agora, penso só no Fluminense, eu não fico pensando muito pra frente.O sentimento que eu tenho pelo Fluminense é o mesmo que eu tinha desde que eu iniciei. Vou fazer o melhor que eu posso fazer e as coisas vão acontecer do jeito que elas devem acontecer", finalizou o treinador sobre a possibilidade de assumir a Seleção Brasileira.
“Não me sinto confortável. Me sinto muito mal. Posso? Posso, mas não quero. Não fiz isso no Corinthians sendo campeão brasileiro e mundial. Tem que pegar executivos com capacidade de entender o que tinha, o que pode manter. Torço para que seja um profissional brasileiro”, disse o treinador durante uma entrevista para o "Bem, Amigos", no último dia 12 de setembro.
