Após a eliminação do Brasil na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina, o comando da Seleção Brasileira será decidido pela CBF no início da semana que vem
O futuro da Seleção Brasileira feminina será definido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no começo da próxima semana. O presidente Ednaldo Rodriguesdecidirá pela permanência ou não da técnica Pia Sundhage, que tem contrato até o fim dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. A informação é de Ana Thais Matos e Martín Fernandez, do “Globo Esporte”.
A publicação diz que é provável que a sueca deixe o cargo e que a seleção seja comandada por uma nova comissão já no próximo compromisso. O Brasil terá dois amistosos em setembro, no período da Data Fifa. O trabalho de Ana Lorena Marche, coordenadora de seleções femininas, também está sob avaliação da entidade.
Com uma goleada sobre o Panamá, um empate sem gols com a Jamaica e uma derrota para a França, a equipe comandada por Pia Sundhage foi eliminada da Copa do Mundo de 2023 ainda na fase de grupos. Jamaicanas e francesas avançaram às oitavas de final pelo Grupo F.
Foi a primeira vez desde 1995 que o Brasil foi eliminado na fase de grupos de um Mundial Feminino. A seleção encerrou a participação na edição da Austrália e Nova Zelândia com quatro pontos somados.
Logo após a eliminação do Brasil, o presidente Ednaldo Rodrigues informou ao “Globo Esporte” que não tomaria nenhuma decisão de “cabeça quente”. Assim, a próxima semana será decisiva para o futuro da Seleção Brasileira.
Em caso de encerramento do contrato de Pia Sundhage, dois nomes estão entre os favoritos para assumir o comando da seleção feminina, segundo a publicação: Arthur Elias, técnico do Corinthians, e Emily Lima, ex-técnica do Brasil e hoje na seleção peruana.