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Futebol / QUE PREJUÍZO!

Magno Alves, ex-Fluminense, sofre golpe milionário com criptomoedas

Ídolo de Ceará e Fluminense, o ex-jogador Magno Alves foi vítima de um esquema de pirâmide financeira envolvendo investimento de criptomoedas e teve prejuízo milionário

Magno Alves, ex-Fluminense, sofre golpe milionário com criptomoedas - Getty Images
Magno Alves, ex-Fluminense, sofre golpe milionário com criptomoedas - Getty Images

Nesta sexta-feira, 18, foi informado pelo ‘GE’, que o ex-jogador Magno Alves, que teve passagens importantes por Ceará e Fluminense, sofreu um golpe financeiro. A princípio, o veterano estava aplicando seu dinheiro em supostos investimentos em criptomoedas, juntando um montante que superaram R$ 32 milhões. O caso já está nas mãos do Ministério Público Federal.

O dinheiro investido pelo ex-jogador foi com a empresa Braiscompany, que já foi processada e intimada a desbloquear um valor de R$ 32.031.763,22 nas contas dos donos da companhia. Além disso, Magno Alves pede que haja um bloqueio em todos os ativos existentes da empresa em criptomoedas.

De acordo com o Ministério Público Federal, a Braiscompany conta com quase 20 mil clientes, que somam um valor superior a R$ 1 bilhão em investimentos combinados. Dentre suas promessas enganosas, a companhia prometia rendimentos de até 10% ao mês da quantia investida. No momento, a empresa teve seu patrimônio bloqueado pela justiça, além de estar sob investigação.

Ainda na primeira fase realizada pela operação, oito mandatos de busca e apreensão foram cumpridos em três cidades brasileiras. Campina Grande, João Pessoa e São Paulo foram os munícipios em que o processo tem sido desenrolado. Pelo que foi apurado, a companhia buscava prospectar novos clientes, a fim de pagar outros investidores já existentes, categorizando um esquema de pirâmide financeira.

Magno Alves em ação contra o Grêmio, pelo Fluminense (Crédito: Getty Images)
Magno Alves em ação contra o Grêmio, pelo Fluminense (Crédito: Getty Images)

Procurado pela reportagem do ‘GE’, Magno Alves preferiu não se pronunciar sobre o caso, pelo menos neste momento. Além disso, tratando de como o processo está sendo dirigido, Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, os proprietários da Braiscompany, seguem foragidos. O Magnata, como o jogador era conhecido, entrou como investidor da empresa há mais de dois anos, em fevereiro de 2021.