Atacante deixou claro que prefere ser titular do time, mas evitou criar polêmicas com o treinador
Nesta sexta-feira, 15, Gabigol abriu o jogo sobre sua titularidade no Flamengoe também em relação as escolhas de Rogério Ceninos últimos jogos do clube no Brasileirão. Em entrevista coletiva, o atacante deixou claro que não gostou de ficar na reserva nas partidas recentes do campeonato.
O jogador ressaltou o seu sentimento com a escolha do técnico, mas amenizou a polêmica em torno do assunto: "Eu sou muito espontâneo e de coração, tanto para o bom quanto para o ruim. Eu estava no banco e não gosto. Quero sempre ajudar. Mas respeito meus companheiros e quem entrou."
Ele também comentou sobre não estar com a camisa de jogo do Flamengo, enquanto estava no banco de reservas no confronto diante do Ceará. Muitos chegaram a dizer, que era um tipo de provocação para Ceni e Gabriel Barbosa negou qualquer afronta ao comandante rubro-negro.
"Muita gente falou muita besteira, principalmente de eu não estar com a camisa de jogo. Mas contra o Fortaleza eu também não estava, entrei e fiz o gol. Quando falam essas coisas ganham ibope, então é normal repararem em tudo. Se estivesse sorrindo estava feliz no banco, se estivesse triste, estava incomodado. Não gosto de falar muito sobre isso, mas já que perguntaram, está aí a resposta", ressaltou.
Em relação a sua fama de ter tido atritos com os treinadores que passaram pelo Flamengo nos últimos meses, Gabigol voltou a negar qualquer tipo de briga. Além disso, valorizou o trabalho ea experiência de Rogério Ceni para comandar o time carioca e destacou completo apoio ao técnico.
"Falaram que briguei com o Dome no vestiário, que eu não gostava dele. Com Jorge (Jesus), também. O Ceni é um cara com quem eu aprendo muito. É experiente, já venceu tudo e está aqui de corpo e alma. Estamos aqui para ajudá-lo e ele nos ajudar também", concluiu.