Cristiano Ronaldo viu sua irmã pedir para que ele abandone a Copa do Mundo e deixe a seleção de Portugal; Kátia Aveiro detonou os críticos de CR7
Redação Publicado em 07/12/2022, às 10h02 - Atualizado às 10h42
Cristiano Ronaldo não vive uma boa fase com Portugal na Copa do Mundo. O craque perdeu espaço no elenco e se tornou reserva na partida de oitavas de final, contra a Suíça, na última terça-feira, 6. A mudança foi fruto de um fraco desempenho do atacante e também de algumas críticas que recebeu durante as partidas da fase de grupos. No entanto, a família de CR7 não parece ter ficado muito satisfeita com alguns apontamentos da sociedade portuguesa.
Nesta quarta-feira, 7, por meio de seu perfil oficial, Kátia Aveiro, irmã de Cristiano Ronaldo, fez um grande desabafo nas redes sociais. Ela indicou que gostaria de ver o seu irmão fora da Copa do Mundo e que volta para a sua família em Portugal. De acordo com a publicação feita pela familiar de CR7, o craque precisa do carinho de seus parentes.
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"Queria tanto que ele viesse para casa, deixasse a seleção e se sentasse do nosso lado para o abraçarmos e dizer que tá tudo bem, lhe fazer lembrar o que ele conquistou e de que casa ele veio. Queria tanto que ele não fosse mais para lá. A gente já sofreu que chegue ( eles nunca irão saber o quanto)", afirmou a irmã de Cristiano Ronaldo sobre as críticas que o craque vem recebendo na Copa do Mundo.
Na visão de Kátia Aveiro, poucos portugueses entendem a grandeza de Cristiano Ronaldo: "Tu és grande e os pequenos não percebem o quão enorme tu és… Vem para a tua casa. Que é onde te compreendem onde te abraçam. Como sempre foi. Onde tens toda a gratidão. E não ingratidão. Obrigada Ronaldo".
Kátia Aveiro ainda completou e deixou clara a sua insatisfação com a falta de reconhecimento de alguns críticos de Portugal com Cristiano Ronaldo: "No campo gritaram por Ronaldo. Não foi por Portugal estar ganhando. E não sou eu que digo isto. O mundo assistiu… Por que será??? Ainda bem que Portugal ganhou (já vi Portugal ganhar tantas vezes). E nem isto invalida a pequenez de grande parte do povo português".
