Palmeiras: Rony quebra o silêncio sobre ‘falha’ no sistema defensivo

Na última quarta-feira, 26, o Palmeiras se classificou na Copa do Brasil diante do Tombense, com vitória na ida e empate na volta. Apesar da conquista, uma estatística voltou a ‘assombrar’ o Verdão: de seus últimos oito confrontos, o elenco tomou gol em sete. A única exceção foi na final do Paulistão, com a goleada de 4 a 0 sobre o Água Santa no Allianz Parque.

Rony, no entanto, ressaltou que o número não representa uma grande preocupação. “Nós procuramos trabalhar e corrigir os erros que nós cometemos dentro do jogo. Tive pouco tempo de treinamento para os últimos jogos, não atuei, mas acredito que o professor tenha conversado com a equipe”, disse, ao Amazon Prime Video.

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“É lógico que isso acaba servindo de aprendizado para nós trabalharmos cada vez mais e melhorar. O professor vai puxar nossa orelha, mas serve de aprendizado para que a gente, lá na frente, não cometa esse erro”. O técnico Abel Ferreira, por outro lado, foi mais assertivo em seu posicionamento durante coletiva de imprensa ocorrida após o jogo do Alviverde contra o Tombense.

“Vamos dividir as coisas por partes. Quem foi o melhor ataque do Paulistão? E a melhor defesa? O Palmeiras. Acabou, está fechado”, disparou o português. “Começamos a seguir, fomos jogar a Libertadores e nós priorizamos outro jogo (a final contra o Água Santa). Só não vê quem não quer, e eu não vou ensinar quem não quer ver”.

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O comandante ainda completou: “Sim, nós vamos continuar a sofrer gols. Sim, os jogadores sabem o que nós temos que fazer. Eu sou pago para isso mesmo, para trabalhar em cima daquilo que temos que melhorar. Mas não são só os gols sofridos: hoje, sofremos um, mas o que mais me preocupou foi nós termos seis ou sete oportunidades e pelo menos metade temos que converter. Em cada duas, precisamos fazer uma: 50%”.

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