Defesa de Daniel Alves muda versão e afirma que houve penetração consensual - Getty Images
CASO DANIEL ALVES!

Defesa de Daniel Alves volta atrás e muda versão novamente

A defesa de Daniel Alves, pela quarta vez, mudou o discurso e afirmou que houve relação sexual com penetração entre o jogador e a denunciante de estupro, mas de forma consensual

Redação Publicado em 16/02/2023, às 14h14

Cristóbal Martelli, advogado de Daniel Alves, passou uma nova versão dos acontecimentos da noite do dia 30 de dezembro de 2022. Nesta quinta-feira, 16, durante a análise do recurso de liberdade do jogador, a defesa afirmou pela primeira vez que houve uma relação sexual com penetração consensual, enquanto a mulher de 23 anos acusa o lateral de estupro e agressão sexual.

A definição da liberdade ou manutenção do brasileiro na prisão deve acontecer até sexta-feira, 17. Foi promovido um encontro entre a defesa de Daniel Alves, a advogada da denunciante e a procuradora do Ministério Público. A reunião teve a motivação de que as partes apresentassem seus argumentou, contra ou a favor da liberação do jogador.

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Após os resultados de exames de DNA, a defesa do jogador mudou alguns fatos de sua versão sobre o que aconteceu. Em sua intervenção, o advogado do lateral afirmou que houve uma relação sexual com penetração consensual, uma faceta diferente de qualquer outra declaração anterior sobre o caso.

Até o momento, Daniel Alves já contou três versões diferentes sobre o caso. Na primeira, o jogador enviou um vídeo a um programa de TV e afirmou que não conhecia a denunciante. Em seguida, disse que os dois estavam juntos no banheiro, mas sem contato. Em terceiro momento, o jogador disse que houve sexo oral, mas de maneira consentida.

Daniel Alves está passando por um processo de análise para liberdade (Crédito: Getty Images)

 

Depois das provas concretas do DNA do brasileiro no corpo da jovem espanhola, a defesa mudou o discurso novamente. Apesar da nova versão afirmar que houve penetração, o advogado alegou a ausência de lesões vaginais na denunciante indica que a relação não foi forçada, mas consensual como consta em sua declaração.


 

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