Em sua chegada à Argentina, atacante uruguaio exaltou o Boca Juniors no contexto sul-americano e explicou retorno ao continente: “Questões sentimentais”
Ligia de Toledo Saicali Publicado em 31/07/2023, às 13h59
Edinson Cavani não poupou elogios à sua nova casa. O uruguaio, que defenderá o Boca Juniors, enalteceu o clube argentino ao qualificá-lo como o melhor do continente. O atacante de 36 anos, que estava no Valencia, também destacou que a proximidade com a sua terra natal foi um diferencial para aceitar a proposta do time auriceleste.
“Estou feliz por muitos motivos. Estou feliz por chegar a um clube como esse, por me aproximar de casa depois de muitos anos fora. O Boca é o maior da América do Sul. Chegar a um clube como esse sempre te motiva. Sempre havia algum contato e uma possibilidade de voltar [...]. Chegou um momento em que muitas coisas se alinharam de uma vez”, explicou Cavani.
Além disso, o veterano explicou o cunho dos principais fatores que o trouxeram de volta para o futebol latino-americano: “O processo de voltar já fazia algum tempo, não por questões físicas ou esportivas, mas sim por questões sentimentais. Já vinha processando o dia que chegaria a hora de ficar mais perto de casa”.
Quando questionado se a sua estreia pelo Boca seria possível na quarta-feira, 2, diante do Nacional (oitavas de final da Libertadores), o jogador foi categórico: “Isso vamos ver com o pessoal do clube e com o treinador quando chegarmos, para ver quais são as melhores decisões a tomar. Estaremos com vontade de correr atrás da bola e de conhecer os companheiros”.
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