Meia-atacante do São Paulo, Patrick foi sincero sobre fase inicial no clube e seu ‘renascimento’ como peça decisiva no Tricolor; time disputa o Brasileirão e a Sul-Americana
Patrick, do São Paulo, abriu o jogo a respeito de seus primeiros momentos no clube e como superou as dificuldades até se tornar peça essencial no elenco de Rogério Ceni. O meia foi determinante para a eliminação do Palmeiras na Copa do Brasil (quando o Tricolor ainda disputava a competição) e cravou o placar que permitiu a garantia de sua equipe na final da Sul-Americana.
“Acho que não tive um bom começo, mas consegui engrenar, ajudar, estou tentando aproveitar o máximo. É meu objetivo”, explicou Patrick. “A cada ano a gente procura fazer cada vez o melhor, sempre que possível dar o meu melhor para ajudar da melhor maneira e isso está acontecendo. Fico feliz. Espero tentar ajudar bastante”.
O São Paulo, depois de muito tempo cumprindo uma agenda apertada ao longo do ano (quando batalhava em três torneios), aproveita uma semana inteira de descanso e treino para receber o Avaí em casa, no Morumbi, no próximo domingo, 25. Na Série A, o Soberano busca se afastar do perigo de rebaixamento e mira a segunda vitória consecutiva no Brasileirão.
Jonathan Calleri, do São Paulo, quebrou o silêncio sobre o fim de seu jejum de gols (que durava há oito partidas) na atual temporada. O argentino, que possui o terceiro melhor número de tentos na Série A do Brasileirão (12 anotados), voltou a balançar as redes no último embate do campeonato, contra o Ceará, na Arena Castelão.
“Tenho 12 gols no campeonato, só joguei (como titular) os últimos dois jogos, e estamos jogando três competições. Então, o jejum pra mim não importa, é igual. Quando o time ganha, quem faz o gol, pra mim, não importa”, destacou o camisa 9, após o confronto. “Se não sou eu que marco, é o Luciano, o Patrick, e mostra que o time está muito fechado e tem caras que podem decidir o jogo”.