Treinador segue em quarentena no Rio de Janeiro por estar no grupo de risco do novo coronavírus
Mesmo sem a confirmação de uma data para o retorno do futebol brasileiro, algumas equipes já retomaram as atividades visando a volta dos campeonatos. Uma delas foi o Grêmio, que realizou diversos testes e exames em todos os funcionários.
No entanto, a reapresentação do Imortal não pôde contar com a presença do treinador Renato Gaúcho, que segue cumprindo isolamento no Rio de Janeiro por ser considerado como parte do grupo de risco do novo coronavírus.
Sem estar presente no dia a dia do clube, Renato concedeu entrevista aos canais oficiais do Grêmio e analisou os primeiros trabalhos do time após o período de suspensão das atividades. Segundo ele, as mudanças no comportamento dos jogadores é a principal alteração após a pandemia.
“Uma pré-temporada normal é você estar junto aos jogadores, que eles podem brincar, se abraçar, fazer trabalhos com bola, coletivos, parte técnica. Enfim, algo normal de uma pré-temporada. Com esta pandemia, infelizmente, você precisa tomar todo cuidado do mundo, treinar grupos de cinco, seis jogadores, e afastados. Você não pode dar todos os treinamentos que gostaria”, disse Renato Gaúcho.
Além da impossibilidade dos abraços e brincadeiras com proximidade, os treinos têm sido completamente físicos e sem contato entre os atletas dentro de campo. Porém, Renato avalia que a repetição dos exercícios físicos pode desgastar o elenco pela repetição do mesmo trabalho.
“Esta hora o jogador precisa fazer mais trabalho físico porque não podemos juntá-los. É uma diferença muito grande porque você fica restrito. Em um momento o jogador fica até cansado de fazer trabalho físico, fica com saudade da bola. Você precisa tomar muito cuidado para dar certo tipo de trabalho com bola e manter o distanciamento”, contou o treinador.
Apesar de estar acompanhando diariamente os trabalhos realizados no CT Luiz Carvalho, Renato sente falta de estar presencialmente ao lado dos profissionais do Grêmio. Para ele, a saudade de trabalhar com o grupo tem sido muito grande.
“(Saudade de) Trabalhar, estar junto com o grupo, mas com os trabalhos normais. A saudade é muito grande. Estamos parados há praticamente 70, 80 dias sem jogos. É difícil, triste, mas não podemos fazer nada. Temos que seguir o que o departamento médico nos passa. Sentimos falta de tudo que é normal no futebol. No momento, são coisas anormais. Esperamos que tudo passe e que voltemos o mais rápido possível e matar saudade dos jogos, do torcedor”, concluiu.
Desde o ano passado, Renato passou por duas cirurgias cardíacas e é exatamente por esse motivo que os médicos recomendaram que ele siga na capital fluminense para minimizar possíveis riscos. Assim, o treinador segue acompanhando os treinamentos da equipe à distância.
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