Um dos líderes do Santos apontou para alguns problemas que Lisca vai precisar corrigir para a próxima rodada do Brasileirão; confira detalhes sobre o tema
Redação Publicado em 31/08/2022, às 13h58
O Santos e Lisca viram o desempenho ofensivo cair na temporada e Felipe Jonatan se mostrou incomodado com a pouca produtividade no ataque. Nesta quarta-feira, 31, o lateral concedeu entrevista coletiva e desabafou sobre o problema que a equipe vem enfrentando. Ele fez um alerta aos seus companheiros e deixou claro que não está satisfeito com o desempenho das últimas partidas.
De acordo com ele, o Santos deve "muito na parte ofensiva", principalmente na última partida. Para quem não se lembra, o Peixe encarou o Cuiabá e ficou num empate de 0 a 0. O time não pôde contar com Marcos Leonardo, porém Felipe Jonatan garantiu que a equipe não deve depender apenas de um atleta para o funcionamento do sistema ofensivo.
"Nós devemos muito na parte ofensiva no último jogo. Temos que evoluir mais nesse aspecto. Estamos focados para mudar esse quadro. Temos que melhorar fora de casa porque a camisa do Santos tem que ser respeitada por todas as equipes. Esperamos um Goiás fechado como foi a do Cuiabá. Eles deram a bola para a gente e apostaram na transição", afirmou o lateral santista.
Além disso, Felipe Jonatan aproveitou para projetar o confronto da próxima rodada do Brasileirão: "Temos que estar atentos, o Goiás é perigoso e está no meio da tabela como a gente. Esperamos jogo truncado, time tem suas qualidades e treinador conhece bem a casa. Estaremos preparados, com o apoio de nosso torcedor. Esperamos fazer um grande jogo para conquistarmos os três pontos".
O lateral do Santos ainda comemorou o retorno de nomes importantes para o jogo: "Atrapalha um pouco termos perdido alguns jogadores contra o Cuiabá. Sabemos do momento do Marcos Leonardo, o Rodrigo Fernández fez falta também. Claro que os companheiros que entraram deram conta do recado. Para furar o bloqueio dessas equipes consideradas menores, temos que movimentar bastante para acharmos espaços. Temos que movimentar bastante na troca da base, como o professor fala, e temos que furar com bolas longas ou infiltrações".
