Em sua primeira entrevista como jogador do Lyon, Jeffinho, ex-Botafogo, disse que está realizando um sonho de jogar na Europa e promete manter seu “estilo mais moleque de ser”
Após ser vendido pelo Botafogo, Jeffinho chegou ao Lyon nesta semana. Como forma de apresentação, o atacante cedeu sua primeira entrevista como jogador do clube francês. O jovem falou sobre diversos assuntos, mas, em específico, prometeu que irá manter o estilo de jogo que o consagrou no Brasil.
“Falaram para eu ser o menino que fui no Botafogo, que vai para cima, sem medo de errar, de acertar. (...) Futebol brasileiro mesmo, que dribla, vai pra cima, corre, tenta. O torcedor do Lyon pode esperar muito drible, vai ter muito drible, vai ter muitos dribles. Espero que todos me vejam e gostem do meu jeito de jogar, estilo mais moleque de ser”, afirmou o atacante.
💬 "J'espère être un autre Brésilien qui va marquer l'Histoire de l'OL" 🔥
— Olympique Lyonnais (@OL) February 2, 2023
🎙Quelques heures après son arrivée à l'OL, notre nouvel attaquant s'est confiée au micro d'@OLPLAY_Officiel 🔴🔵
L'interview intégrale est dispo ici ⤵https://t.co/XOc4wj30u6pic.twitter.com/flGGrJLSWx
Jeffinho foi comprado pelo Lyon por 10 milhões de euros, cerca de R$ 55 milhões na cotação atual. Sendo assim, o jovem se tornou a venda mias cara da história do Botafogo, sem contar com os possíveis bônus que podem ser acrescidos com metas. A princípio, o jogador iria em empréstimo, mas o clube francês, também gerenciado por John Textor, decidiu fazer o negócio em definitivo.
O brasileiro não poupou elogios ao novo clube e disse que está realizando um sonho por estar lá. “Mas vir para o Lyon, para a Europa, era um sonho que eu já tinha em mente. E por ser Lyon fiquei muito mais feliz, porque tem jogadores envolvidos na liga francesa que eu queria conhecer. E nada se compara à minha felicidade de vir ao Lyon”, revelou o jovem de 23 anos.
Por fim, Jeffinho falou sobre a adaptação na França e não pode deixar de citar o frio de Paris, bem diferente das temperaturas do Rio de Janeiro. “Sempre gostei do calor, mas jogar no frio é bom porque acho que não cansa muito. E a adaptação vai ser boa. Já foi boa, achei que ia estar mais frio. A gente não fica andando muito na rua, fica mais em casa, treino, descanso”, disse.