O Flamengo conheceu os seus rivais para a fase de grupos da Libertadores, e Marcos Braz não escondeu qual é o seu maior sonho para a sequência da competição
Redação Publicado em 28/03/2023, às 07h04
O Flamengo conheceu os seus rivais na fase de grupos da Libertadores na noite da última segunda-feira, 27, em Luque, no Paraguai. Marcos Braz esteve na sede da Conmebol e representou o time rubro-negro durante o sorteio dos agrupamentos da competição. Após saber que vai enfrentar Aucas, Ñublense e Racing, o diretor de futebol esbanjou confiança e revelou um sonho para essa edição do torneio mais disputado da América do Sul.
Seria um sonho jogar a final no Maracanã, é a casa do Flamengo, é o templo do Flamengo de grandes conquistas. Acho que 80% ou 90% da história do Flamengo foi escrita ali, tomara que a gente tenha a sorte e possa estar no Maracanã e mais uma final. E, se Deus quiser, ser campeão", afirmou em entrevista para a "Globo".
Marcos Braz aproveitou o momento para avaliar os rivais do grupo A e não pareceu muito pessimista em relação a enfrentar equipes como Aucas e Ñublense: "Acho que o grupo não é ruim. O único fato que dá desconforto é que a gente vai ter que sair para o Equador entre as duas finais do estadual. O jogo é na altitude, temos seis horas de viagem. Mas o Flamengo não pode reclamar".
"Se você fizesse uma análise do que a gente poderia pegar, o Flamengo ia jogar ou na Bolívia ou na Venezuela. Enfim, vamos jogar no Equador. Impressionante como a gente jogou no Equador nos últimos quatro anos. Caímos em frase de grupo no Equador, depois ia para o sorteio e caía no mata-mata (no Equador). Agora, nas últimas duas vezes em que fomos campeões passamos pelo Equador. O Equador sempre é bem-vindo e sempre vai morar no coração de todos nós", seguiu.
O jogo que chama mais atenção de Marcos Braz é contra o Racing. Isso porque, dos últimos quatro anos, a única equipe que conseguiu eliminar os rubro-negros nas oitavas de final foi o time argentino. Por isso, numa espécie de revanche, o diretor de futebol vê a partida como uma oportunidade de revanche.
"Nesses quatro anos, estivemos em três finais. Na única final em que não chegamos nós não passamos por eles (Racing). Acho que é até um atrativo para chegarmos a esse grupo e termos a oportunidade de uma boa revanche. Não na síntese da palavra, mas acho que o futebol é isso. Vamos ver se dá certo e se temos mais sorte. Caímos para eles nos pênaltis. Tomara que o Flamengo tenha mais sorte agora", finalizou.
