Simone Ferraz e Tatiane Raquel não avançam nos 3000 metros - GettyImages
ATLETISMO

Atletismo: com Simone Ferraz e Tatiane Raquel, Brasil não avança para a final dos 3000 metros

Simone Ferraz acabou ficando na 14ª posição nos 3000 metros, enquanto Tatiane Raquel pegou o 7ª no atletismo

Redação Publicado em 31/07/2021, às 22h25

Na noite deste sábado, 31, tivemos decisões no atletismo brasileiro nas Olimpíadas. Pelos 3000 metros, Simone Ferraz ficou na 14ª colocação, com tempo de 10:00.92, e não conseguiu se classificar entre as três melhores.

Pela mesma prova, mas em outro grupo de corredoras, Tatiane Raquel foi a sétima colocada, com tempo de 9:36.43, batendo o novo recorde nacional. Apesar da grande conquista, a atleta também não passou para a decisão.

Enquanto Simone Ferraz disputou a primeira bateria e acabou chegando em último lugar, perdendo, inclusive, contato com o pelotão antes da primeira volta ser concluída, Tatiane Raquel foi melhor, mas não suficiente para conseguir um tempo ideal.

Assim, Winfred Mutile, do Bahrein, acabou ficando em primeiro lugar, Chemutai, da Uganda, em segundo, e Emma Coburn, dos Estados Unidos, em terceiro.

A final da prova está marcada para acontecer na próxima quarta-feira, 4, às 8h (horário de Brasília).

"Eu estava bem preparada para fazer a minha melhor marca pessoal, treinei muito bem, infelizmente, não estava no meu dia. A minha prova, 3.000 com obstáculos, é uma prova fortíssima, muito disputada. O pelotão da frente já largou forte e eu demorei pra acertar as passagens e entrar na prova", disse Simone em entrevista ao "SporTV" logo depois da corrida.


3000 metros Tatiane Raquel Simone Ferraz Olimpíadas

Leia também

Presidente do COB abre o jogo sobre desistência de Joel Jota: “Fácil…”


Olimpíada de Paris: 100 dias para a cerimônia de abertura


Ça Va Paris Especial entrevista atletas no Esporte Clube Pinheiros


Nadador britânico revela luta contra depressão: “O esporte me quebrou”


Atletas de Rússia e Belarus serão barrados da abertura de Paris 2024


Surfe em Paris 2024: o que esperar do Brasil dentro da água do Taiti