UFC 270: Deiveson Figueiredo responde provocações de Moreno

O grande dia para Deiveson Figueiredo está mais próximo do que muitos imaginavam. O "Deus da Guerra" vai retornar aos octógonos neste domingo, 23, em Anaheim, nos Estados Unidos, para enfrentar Brandon Moreno, seu maior rival atualmente dentro do Ultimate. O brasileiro terá a chance de recuperar o cinturão peso-mosca nesta edição do UFC 270. 

Em entrevista ao podcast "Mundo da Luta", Deiveson Figueiredo respondeu as provocações feitas por Moreno antes da luta. O "Deus da Guerra" deixou claro que não vê a hora de entrar no octógono e sair de lá com uma vitória importante para a sua carreira dentro do Ultimate. Para o UFC 270, o brasileiro quer responder as piadinhas do mexicano com golpes e um nocaute. 

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Deiveson comentou sobre a mais recente piada de Brandon Moreno, que disse que era o maior patrocinador de Figueiredo no Ultimate. O "Deus da Guerra" foi claro em sua resposta para o rival do UFC 270: "Isso acendeu mais a rivalidade, as piadinhas dele. Outro dia chegou no meu ouvido que ele disse que eu sou o maior patrocinador dele. Talvez porque eu sei vender luta, né? Talvez por isso ele esteja ganhando bem".

Mas estou pronto para tirar esse patrocínio dele e fazer ele ser o meu patrocinador. Isso ele pode ter certeza".

Recentemente, Brando Moreno também deu declarações polêmicas e possui um passado de "traição" com Henry Cejudo. O ex-campeão do UFC está treinador Deiveson Figueiredo e o mexicano cutucou o brasilendo dizendo que existem pessoas falsa em seu em torno. O "Deus da Guerra", mais uma vez, deixou para resolver essa questão dentro dos octógonos. 

 "Se tinha pessoas falsas ao meu redor, sou um cara que observo bastante. Fiz mudanças na minha vida. Ainda não terminaram as mudanças que quero fazer na minha carreira, mas tenho certeza que encontrei a equipe certa, tenho certeza no que eu quero, (que é) morar aqui", explicou o lutador brasileiro sobre as provocações de Brandon Moreno.

Deiveson ainda completou: "Depois da luta vou voltar ao Brasil, providenciar os documentos da minha família, trazer meus filhos pra cá para poder ser atleta de verdade e viver de luta. Tenho energia, sou novo e, enquanto tiver lenha pra queimar, quero dar ótimas felicidades para o Brasil, defender o título e que ele possa se aposentar comigo. Essa é minha maior vontade".