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Tênis / PERDOADOS!

Governo perdoa dívida por empréstimo e Australian Open sai do vermelho

Primeiro Ministro Daniel Andrews perdoa dívida milionárias da Tennis Australia, concedido durante a pandemia, e Australian Open sai do vermelho

Redação Publicado em 29/12/2023, às 08h12

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Australian Open - Getty Images
Australian Open - Getty Images

Depois de ficar alguns anos no vermelho, o governo do primeiro ministro Daniel Andrews perdoou uma dívida da Tennis Australia de US$43 milhões, concedido no auge da pandemia de Covid-19. Desta forma, a entidade encerra seu ano fiscal com um superávit recorde de US$62 milhões em 2023.

Após mais de US$100 milhões em perdas combinadas em 2020 e 2021, além de um lucro modesto de US$4,4 milhões em 2022, a Tennis Australia, presidida por Jane Hrdlicka, relatou seu melhor resultado de todos os tempos, um superávit operacional de US$19 milhões. Em 2019, o estado de Victoria emprestou à entidade US$40 milhões a uma taxa de juros de pouco mais de 4%. O valor seria reembolsado integralmente em 8 de fevereiro de 2039.

O valor emprestado foi necessário para custear a quarentena de 14 dias de 72 jogadores. O perdão da dívida também foi amarrado à extensão do contrato entre os organizadores e o governo, fazendo com que o estado se garantisse como sede do Australian Open até 2046, dois anos a mais do que o previsto. Steve Dimopoulos, Ministro do Esporte e do Turismo de Victoria, afirmou que o estado tem sido um “orgulhoso defensor” da competição, visto que “o evento contribuiu com US$2,71 bilhões para a economia vitoriana na última década”, empregando 1.700 pessoas.

A Tennis Australia também aproveitou para renovar seu acordo de direitos esportivos com a empresa Nine Entertainment, gerando cerca de US$425 milhões em dinheiro por cinco anos, cerca de US$125 milhões a mais do que o contrato anterior da entidade.