Meia do Vasco, Nenê foi sincero sobre as alterações no time diante do comando de Jorginho; Cruzmaltino batalha para não perder o lugar no G4 da Série B
Redação Publicado em 13/09/2022, às 08h39
Nenê, do Vasco, abriu o jogo sobre Jorginho e o impacto de seu retorno como comandante do clube. Atualmente, o Cruzmaltino se encontra em 4º lugar na tabela da Série B (a última que concede acesso à primeira divisão), distando apenas um ponto do Londrina, posicionado em 5º; restam apenas nove rodadas para a equipe se manter entre as melhores colocações.
“Ele passou bastante confiança para o grupo, ele sabe que todos são importantes, tem nove finais. E ele realmente organizou bastante, foi bastante didático essa semana, além dos trabalhos intensos”, destacou Nenê diante da derrota para o Grêmio, na última partida. “Tem muita intensidade no dia a dia. Acho que a gente já viu uma diferença hoje (domingo) e acho que deu esse volume de jogo”.
O meia ainda projetou o desempenho da equipe nos confrontos seguintes: “Acho que taticamente a gente melhorou bastante, estava mais compacto, tanto defensivamente como ofensivamente. A gente já viu um pouco da cara dele. Cada dia mais vai conhecendo mais o grupo. Ele já mostrou uma grande parte e acredito que nos próximos jogos a gente vai melhorar cada vez mais”.
Jorginho terá muito trabalho pela frente no Vasco. O técnico não conseguiu vencer o Grêmio no último domingo, 11, em Porto Alegre, e viu a sua equipe se complicar na tabela de classificação. Por mais que ainda esteja no G4, a diferença é de apenas um ponto para o Londrina e o treinador sabe da responsabilidade que vai ter para as últimas nove rodadas da Série B.
O comandante chamou a responsabilidade do resultado para si e garantiu que vai fazer de tudo para melhorar o rendimento do elenco: "Estamos no G4 e temos o fator casa, mas precisamos melhorar fora. Tomamos dois gols em falhas nossas. A partir de hoje a responsabilidade é minha. Foram cinco dias de trabalho que conversamos bastante, vimos vídeos, e vamos tratar internamente as questões das falhas que não podem acontecer".
