Novo reforço do São Paulo, Nahuel Bustos abriu o jogo sobre Jonathan Calleri e descreveu como pode contribuir para o Tricolor em campo na temporada
Redação Publicado em 05/08/2022, às 16h57
Nahuel Bustos, novo jogador do São Paulo, foi sincero sobre o conterrâneo Jonathan Calleri durante entrevista de apresentação concedida no CT da Barra Funda, nesta sexta-feira, 5. O ex-Talleres agradeceu a recepção proporcionada pelo camisa 9 e demonstrou satisfação em fazer parte do elenco tricolor. Bustos também já participou de seu primeiro treino com o resto da equipe.
“Primeiro agradecer pela apresentação. Estou contente de estar aqui. A possibilidade de vir ao São Paulo, pela história do clube, três Libertadores, três Mundiais. Sabia o que significava o clube e estou contente”, destacou. “Conversei com Calleri, me recebeu muito bem. Sempre se mostrou disposto a me ajudar”.
CANAL - SPORTBUZZ:
Quando perguntado sobre qual a posição em que prefere atuar, o atleta ressaltou que preza pela diversidade em seu estilo de jogo. “De centroavante, de ponta. Posso fazer em qualquer posição do ataque. Onde a equipe precisar”, cravou. Bustos ainda completou: “Estava treinando sozinho na Argentina. Hoje treinei com a equipe, que é muito importante. Mas eu me sinto muito bem, tratarei de estar pronto antes possível”.
O futuro camisa 19 do São Paulo explicou que a escolha de seu número é a mesma de quando passou pelo Girona (na Europa): “Usei esse número e me deu sorte”. Da mesma, o jogador justificou sua opção pelas terras tupiniquins: “Escolhi o Brasil porque sei que se jogam muitas partidas, o que significa o clube para mim e para todos os paulistas. Tomei uma boa decisão, estou muito contente, farei o melhor para poder devolver a confiança que o clube me deu”.
O treinador Rogério Ceni, do São Paulo, abriu o jogo sobre os novos reforços do elenco que chegaram na atual janela de transferências. Apesar das “aquisições” permitirem uma maior rotatividade na escalação e o descanso revezado entre os atletas, o comandante manteve os pés no chão quanto à adaptação de cada um em seu estilo de jogo.
"Não gosto de remontar times em meio de temporada. No Brasil é raro não fazer isso. O que o Nikão aprendeu desde o começo que está aqui o Galoppo, por exemplo, não vai conseguir aprender”, explicou Ceni. “O jogar futebol todos sabem executar, mas os movimentos e a parte defensiva, principalmente, são difíceis pro Galoppo. O André Anderson quando chegou também sentiu dificuldades. Está lesionado há algum tempo, mas sentiu dificuldades".
