Condenado na Justiça da Itália, Robinho preferiu ficar mais tranquilo e sem aparecer nos últimos meses, mas vem retomando a vida na cidade de Santos
Redação Publicado em 26/09/2022, às 14h08
Ao longo do último final de semana, o atacante Robinho 'reapareceu' nas praias da cidade de Santos e curtiu alguns momentos ao lado do meio-campista Diego Ribas, do Flamengo. Por meio das redes sociais, os ex-companheiros de Peixe posaram para uma foto, mas nenhum dos dois compartilhou a imagem em seus perfis oficiais.
Isso porque Robinho está condenado a nove anos de prisão por conta de um estupro contra uma jovem na Itália. Diante da pena, mas envolvido em certo imbróglio devido às políticas entre os dois países, o atacante segue em liberdade e parece tentar retomar a vida, visto que não pode ser extraditado para a Europa visando o cumprimento da decisão judicial.
Sem poder ser preso em território brasileiro, Robinho está voltando a curtir momentos de lazer nas praias de Santos, visto que ficou mais 'escondido' e sem sair tanto de casa nos últimos meses. Para evitar qualquer tipo de reação das pessoas, o atacante adotou fase mais sossegada e ficou certo tempo sem frequentar locais públicos e com aproximação da população.
Depois do período, o ex-camisa sete do Peixe voltou às areias da cidade e reencontrou o amigo Diego, que curtiu a pausa no futebol brasileiro neste final de semana e visitou o local junto com a esposa e familiares. Nas redes sociais, o jogador do Flamengo compartilhou os momentos em Santos, mas preferiu 'esconder' seu encontro com Robinho.
Com a condenação em última instância na Justiça italiana, Robinho vai ter que cumprir a pena de nove anos de prisão no caso de violência sexual de grupo contra uma mulher. No entanto, o jogador não foi preso ainda, já que se encontra em solo brasileiro na época do julgamento e não pode ser extraditado para o país europeu.
Segundo as informações da mídia europeia, a Itália pode solicitar que Robinho cumpra a pena no Brasil. Contudo, o pedido deve ser feito de maneira oficial entre os dois países. Além disso, a Justiça brasileira teria que avaliar os principais pontos da condenação para saber se tudo está de acordo com as regras adotadas no país sul-americano.
Diego Ribas 
