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Futebol / VISH!

Palmeiras: Veiga alfineta torcida do São Paulo após goleada

Raphael Veiga ajudou o Palmeiras a vencer o São Paulo por 4 a 0 e destacou as provocações dos rivais: "Pediram mais um, aí a gente fez mais quatro"

Redação Publicado em 04/04/2022, às 14h30

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Raphael Veiga provocou os torcedores do São Paulo após a virada do Palmeiras no Paulistão - Cesar Greco / Palmeiras
Raphael Veiga provocou os torcedores do São Paulo após a virada do Palmeiras no Paulistão - Cesar Greco / Palmeiras

Raphael Veiga foi um dos grandes nomes do Palmeiras na virada contra o São Paulo na final do Paulistão e o meio-campista destacou que teve um combustível extra para a goleada no Allianz. Em entrevista durante o programa "Globo Esporte", o meia relembrou as provocações da torcida são-paulina após a vitória por 3 a 1 no Morumbi e aproveitou o momento para dar uma alfinetada.

De acordo com Raphael Veiga, os torcedores do São Paulo pediram para que o time fizesse mais um no Morumbi e o placar final acabou sendo um 3 a 1 e com direito a gol do meia nos minutos decisivos da primeira partida. O meio-campista do Palmeiras destacou a importância do gol marcado no de ida e também as provocações da torcida rival. 

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Aquele gol deu uma ajudada na motivação de todo mundo, a gente sabe que não tinha feito um bom primeiro jogo, mas sabia que em casa ia ser diferente", começou analisando. 

"Pela forma que foi o primeiro jogo, pelo que criaram, pela dificuldade, por ser o São Paulo e é sempre difícil jogar contra o São Paulo, ainda sabendo que precisa fazer dois gols para ir para os pênaltis. E a torcida, brincadeiras do lado de fora falando que já ganharam. No estádio, quando fizeram o terceiro gol pediram mais um, aí a gente fez mais quatro (risos)", seguiu.

Veiga em ação
Raphael Veiga no momento exato do quarto gol do Palmeiras contra o São Paulo no Paulistão (Crédito: Cesar Greco)

Além disso, Raphael Veiga colocou algumas atitude de Abel Ferreira como determinantes para a virada histórica do Palmeiras na final do Paulistão: " Antes do jogo o Abel já falou que tinha que ser como martelo, martelando e tentando até conseguir. Quando foi para o vestiário, o Abel falou que a gente estava cansado porque a gente estava em um ritmo alto, intensidade alta, mas o São Paulo também. Dentro da nossa casa, com a nossa torcida, a tendência é eles sentirem muito mais".

Engraçado que se ele ganha fala que é nosso, se perde fala que é dele. Isso faz o treinador que ele é. Ele costuma falar que é 70 a 30, mas é 50 a 50 porque ele é o comandante, passa tudo mastigado. Entrar em campo do jeito que ele faz fica fácil", finalizou.