Presidente do Palmeiras, Leila Pereira analisou relação do clube com empresas patrocinadoras e explicou seriedade dos vínculos em entrevista coletiva
Redação Publicado em 16/01/2024, às 13h42 - Atualizado às 13h45
Nesta terça-feira, 16, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, concedeu entrevista coletiva apenas para jornalistas mulheres. Além da informação exclusiva sobre a renovação do técnico Abel Ferreira, a mandatária falou de representatividade, contratações e detalhes relacionados aos principais patrocínios destinados ao Alviverde.
“Antes da Crefisa e FAM, o Palmeiras vinha há dois anos sem nenhum patrocinador. Viemos espontaneamente oferecer o patrocínio, que foi muito relevante na época. Acho até engraçado, este tempo com a Crefisa e FAM de patrocinadoras, não vi nenhuma repercussão em outros clubes para que conseguissem um patrocínio tão relevante, não vi. Não entendo por que a polêmica sobre o patrocínio da Crefisa e da FAM”, disse Leila.
A dirigente ainda explicou como pretende conduzir a parceria no Verdão. “Viemos por nove anos patrocinando o Palmeiras, e a última renovação foi feita com o presidente Maurício Galiotte, que tenho certeza que na época renovou porque no mercado seria o mais benéfico para o Palmeiras, sem dúvidas. O mercado não oferecia um valor superior. Temos este contrato, vai até dezembro de 2024. Eu já falei diversas vezes que vamos fazer uma concorrência”, cravou.
“Não adianta fechar valores astronômicos, sem mostrar o contrato. Sou contra estas cláusulas de confidencialidade. O torcedor e o jornalista têm direito de saber quanto seu clube está recebendo, até para comparar. É fácil eu chegar e falar que o valor é tanto, sem comprovar. E depois de três meses, não pagam nada. Como faz?”, questionou a presidente.
