Com o nome de Carlo Ancelotti sendo cotado para assumir a Seleção Brasileira, o jornal espanhol ‘Marca’ publicou bastidores e as chances de o vínculo ser firmado
Redação Publicado em 13/12/2022, às 15h16
Carlo Ancelotti foi um dos grandes nomes mencionados para assumir a Seleção Brasileira no início desta semana. Com a saída de Tite e a indefinição da CBF após a eliminação para a Croácia na Copa do Mundo, o órgão máximo do futebol no país sul-americano não descartou a possibilidade de contratar um técnico de peso no mercado internacional.
Contudo, o jornal “Marca” deu um banho de água fria nas expectativas de quem almejava o comandante do Real Madrid. De acordo com o veículo, o treinador italiano, que conquistou o último Campeonato Espanhol e a Champions League, pretende se dedicar aos Merengues até, pelo menos, 2024, o que não permitiria a abertura de conversas até o ano estipulado.
Além disso, ainda de acordo com a publicação, o desejo de Ancelotti e do clube espanhol é de que as partes renovem o vínculo após o vencimento do atual contrato. A identificação com o Real Madrid, o currículo extenso de títulos do italiano e o fato de ser considerado um dos melhores treinadores da atualidade são alguns dos fatores que pesam na negociação.
Tite já havia declarado que o Mundial no Catar seria o seu último à frente do elenco brasileiro, independentemente do resultado. Diante da despedida nas quartas de final, o tópico passou a ser mencionado mais cedo. Renato Gaúcho e Cuca, antes levantados como opções, deixaram de ocupar a lista de prioridades, diante de campanhas pífias no futebol nacional entre 2021 e 2022.
Diante das opções escassas no mercado brasileiro, o principal cartola do país não descarta a possibilidade de buscar o sucessor no mercado internacional. Pep Guardiola, apesar de ser o que mais encanta torcedores no país, possui uma faixa salarial elevada e a temporada europeia dificulta a agenda. Ainda entre os candidatos tupiniquins, Abel Ferreira, Fernando Diniz e Dorival Jr. já foram sutilmente elogiados por Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
