Nesta quinta-feira, 18, em evento realizado em Los Angeles, Gianni Infantino, presidente da Fifa, apresentou uma mudança importante para a Copa do Mundo de 2026
Gustavo Aurélio Publicado em 18/05/2023, às 18h04
A próxima Copa do Mundo, com sede nos Estados Unidos, México e Canadá, contará com uma logística diferente. Sendo assim, as seleções participantes serão agrupadas por regiões, a fim de evitar viagens longas durante a fase de grupos, causando um maior desgaste nos atletas. A revelação foi feita pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino.
Em evento sobre a competição, realizado em Los Angeles, o presidente da entidade fez a revelação, além da divulgação do logo oficial da próxima Copa do Mundo. Sobre a medida de dividir as equipes por regiões, Infantino afirmou que a medida teve que ser tomada por conta da magnitude do torneio, promete ser o maior da história.
Tratando das distâncias entre as sedes, Infantino elevou a trinca de países a um nível continental. “É um continente: três países e não três países pequenos, três países grandes. As distâncias, os horários, as diferenças climáticas também: altitude no México, nível do mar em outras partes”, afirmou o dirigente à AFP.
A Fifa tomou essa atitude buscando trazer um ambiente mais agradável para os torcedores, que irão enfrentar uma realidade muito diferente do que aconteceu no Catar, em 2022. Além disso, Infantino não deixou de reiterar que a redução das viagens preserva os jogadores, que estarão nas melhores condições para promoverem grandes espetáculos dentro de campo.
Pela primeira vez, a Copa do Mundo de 2026 irá ter 48 seleções participantes, o maior número de equipes desde a fundação da competição. Além disso, os três países-sede também são uma novidade, já que isso não aconteceu desde a edição inaugural. A princípio, o torneio está marcado para iniciar no dia 11 junho, com a grande final marcada para o dia 19 de julho.
