Mais de um mês afastado por uma lesão na panturrilha, Marcelo deve voltar aos gramados pelo Fluminense, mas alguns desgastes internos estão sendo expostos dentro do elenco
A contratação mais badalada do Fluminense, e uma das mais relevantes de todo futebol brasileiro, ainda não conseguiu adquirir um ritmo de jogo desejável. Após completar quatro meses de clube, Marcelo passou quase metade do tempo afastado por lesão, desde que retornou ao Brasil. A última vez que o lateral-esquerdo entrou em campo foi no dia 16 de maio, contra o Flamengo.
Com um problema na panturrilha, o veterano acumula 38 dias longe dos gramados, mas voltou a treinar com mais intensidade nesta semana e deve voltar a defender a camisa do Flu contra Bahia, neste sábado, 24. Desde sua chegada, Marcelo não conseguiu engatar uma sequência de jogos seguidos e acumula 613 minutos jogados.
Apesar de não ser o principal tema de discussão no clube, que vive uma fase de oscilação na temporada, alguns acordos feitos com o jogador na época de contratação estão incomodando a diretoria tricolor. Segundo o canal “Raiz Tricolor”, existem algumas dificuldades no relacionamento de Marcelo nos bastidores.
Antes de firmar o acordo com o Fluminense, Marcelo impôs a condição de ter seu próprio estafe, que já vinha trabalhando junto com ele. Sendo assim, mesmo o clube carioca tendo uma ótima equipe de fisioterapia, o lateral-esquerdo trabalha suas questões físicas apenas com seus profissionais particulares.
Dessa forma, fontes internas, segundo apuração do ‘GE’, acabam se sentindo desconfortáveis com essa exclusão de Marcelo em relação ao grupo. E, por fim, a ausência em jogos importantes na temporada, o que levou o Fluminense ir ao mercado para reforçar a posição. Nesta semana, Diogo Barbosa foi anunciado como novo reforço.
