Segundo estudo apresentado pela entidade nesta segunda-feira, 20, realização da Copa do Mundo a cada dois anos renderia R$ 25 bilhões a mais; UEFA e CONMEBOL são contra
Nesta segunda-feira, 20, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, aproveitou o simpósio promovido com 207 associações filiadas para apresentar um estudo financeiro que mostra o lucro que seria obtido caso a entidade optasse por diminuir o intervalo das Copas do Mundo para dois em dois anos, ao invés de quatro em quatro.
Segundo Infantino, a Fifa arrecadaria US$ 4,4 bilhões (correspondente a R$ 25 bilhões na cotação atual) a mais com a redução do intervalo entre os Mundiais. O estudo apresentado mostra que, graças ao aumento na receita com ingressos, direitos de mídia e de patrocínio, a entidade deixaria de lucrar os US$ 7 bilhões (R$ 39,9 bilhões) estimados, para US$ 11,4 bilhões (R$ 65 bilhões) em quatro anos.
Os resultados econômicos apresentados são muitos fortes. Todos se beneficiariam, os mais ricos e os mais pobres. Teríamos também mais dinheiro para reinvestir no desenvolvimento do futebol em todo o mundo”, afirmou o presidente da Fifa.
Mesmo apresentando os números positivos, a Fifa não quis realizar uma votação a respeito do assunto. Gianni Infantino quis utilizar o evento para "chegar a um consenso" quanto à proposta oficial acerca de uma reformulação no calendário do futebol mundial, que é seu plano principal. Segundo ele, os jovens são à favor do aumento da frequência de disputa do evento e que tal feito não prejudicaria sua qualidade.
“O que importa é a qualidade”, concluiu o presidente da Fifa.
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— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) December 20, 2021
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