Vencendo concorrência de países europeus, o Brasil foi o escolhido para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027; edição será a primeiro na América do Sul
Em congresso da FIFA realizado na Tailândia, o Brasil foi o escolhido para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027. O país venceu a concorrência de Alemanha, Holanda e Bélgica, que também lançaram candidatura, em conjunto, levando a melhor em votação com todos os filiados à organização.
A edição de 2027 será a primeira realizada na América do Sul, que anteriormente também já foi organizada por países da Europa, Oceania e América do Norte, no caso dos Estados Unidos. Será a décima edição da competição, sendo a segunda no formato tradicional de 32 equipes na disputa pelo título mundial.
O sonho se tornou realidade!
— Alejandro Domínguez (@agdws) May 17, 2024
A Copa do Mundo Feminina 2027 será no Brasil 🏆🇧🇷 @FIFAWWC
Obrigado Presidente Gianni Infantino por Acreditar Sempre e ao Conselho da @FIFAcom pela confiança, parabéns ao Presidente Ednaldo Rodrigues e amigos da @CBF_Futebol 👏🏻 pic.twitter.com/bCQ8NfaVH3
Na apresentação antes do anúncio, o Brasil apostou na presença de Marta, seis vezes melhor jogadora do mundo, para demonstrar a força de sua candidatura. Vale ressaltar que o apoio do governo do país também foi fundamental para a escolha, que foi comemorada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
"Desde que o Brasil se candidatou, este foi um trabalho muito competente e que não foi do presidente. Nós confiamos plenamente nas mulheres que desenvolveram esse trabalho", afirmou o mandatário da confederação ao subir no palco depois do anúncio da vitória.
Outros fatores decisivos foram as avaliações das acomodações no país, como estádios, hospedagem e locais oferecidos à Fifa para as 'Fan Festival' serem organizadas durante a competição. A algumas semanas, a entidade publicou um relatório colocando uma nota 4, de no máximo 5, para a candidatura brasileira.