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Fórmula 1 / VAI SER ÚTIL

F1: Red Bull Racing define papel de Daniel Ricciardo na equipe

Daniel Ricciardo terá uma “agenda lotada” na F1 em 2023 ao lado da Red Bull Racing; australiano viverá sua segunda passagem na equipe, como reserva

Redação Publicado em 27/12/2022, às 12h59

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Daniel Ricciardo retorna à Red Bull Racing na F1 - Getty Images
Daniel Ricciardo retorna à Red Bull Racing na F1 - Getty Images

Daniel Ricciardo deverá ser bem utilizado pela Red Bull Racing na F1 a partir da próxima temporada. O australiano, no entanto, retornará à equipe de licença austríaca sob uma nova condição: a de piloto reserva. Ainda assim, Christian Horner, comandante da escuderia, garantiu que a posição vai conferir uma “agenda lotada”.

“Daniel participará de algumas corridas onde, obviamente, será nosso piloto reserva. Provavelmente fará alguns testes de pneus para nós, mas não no programa da Pirelli que é distribuído entre as equipes. Ele também vai fazer algum trabalho no simulador”, detalhou Horner em entrevista ao “SpeedCafe”.

O dirigente ainda completou: “Então, ele fará todas essas atividades e, é claro, com as demandas comerciais que temos de nossos patrocinadores e parceiros, principalmente com uma presença muito maior nos Estados Unidos, onde Daniel agora está passando a maior parte do tempo, com três corridas lá no ano que vem, ele terá uma agenda lotada na próxima temporada”.

METENDO MEDO?

Toto Wolff, chefe da Mercedes na F1, abriu o jogo a respeito da Red Bull Racing e o nível de dificuldade que será imposto para superar a rival no próximo ano. O diretor enalteceu o desempenho da escuderia austríaca e declarou que não será fácil estabelecer uma boa competitividade entre ambas.

Daniel Ricciardo e Christian Horner, da Red Bull Racing
Daniel Ricciardo e Christian Horner, da Red Bull Racing (Créditos: Getty Images)

“Eu sempre vejo o copo meio cheio e observo os riscos”, cravou Wolff ao podcast “Beyond The Grid”. “Na verdade, se você tentar ser lógico, a Red Bull foi muito dominante ao longo da temporada, e também no final. Se não fosse, eles não teriam vencido 15 corridas. Vai ser muito difícil ter uma curva de desenvolvimento mais acentuada do que a deles e da Ferrari”.