Dias antes do início da Copa do Mundo, Cafu visitou o bairro de Saja Ghosh, que ficou encantado pelo pentacampeão e sua companheira e escritora do livro “A Saga Cafu”, Mariah Morais
Ex-capitão da Seleção Brasileira, Cafu visitou a Índia para cumprir a agenda 2030 do Pacto Global da ONU, pelo signatário Grupo CALONE, iniciativa que busca integrar crianças e adolescentes da região através de projetos audiovisuais, com tecnologias e informações do mundo, abordando educação e cultura através de plataformas inovadoras e interativas.
O projeto distribuiu mais de cinco mil livros para jovens de comunidades de Saja Ghosh. Gestor de Cafu, Marcelo Calone destacou que o ex-jogador estará por dentro dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para facilitar a integração de pessoas de todas as idades e culturas para viabilizar os investimentos nos projetos de governança ambiental, social e corporativa pela CALONE.
“As Personalidades, Especialistas e Mídias que se unirem a iniciativa voluntária que fornece diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras, estão deixando um legado para as principais condutoras da globalização, para que possam beneficiar as novas gesrações através da economia e a sociedade em todos os países”, afirmou Calone por meio da assessoria de imprensa.
Tite vai deixar a Seleção Brasileira no final da Copa do Mundo e nomes como de Jorge Jesus e Abel Ferreira são cotados para assumir a equipe depois do mundial no Qatar. No entanto, para Cafu, o momento não é de apostar em treinador estrangeiros para assumir o comando do Brasil, visto que o país sempre foi campeão com um brasileiro na frente da equipe nacional.
Em entrevista para o ‘Lance!’, o pentacampeão mundial demonstrou respeito por Abel Ferreira e Jorge Jesus, mas fez questão de dizer que não é o momento para a chegada de qualquer um dos dois. De acordo com Cafu, a Seleção Brasileira deve seguir com a tradição de ter um comandante brasileiro na frente do time canarinho.
“Eu acho que um técnico português não assumiria (a Seleção Brasileira). Não porque eles não queiram ou não tenham capacidade, mas eu acho que nós temos que deixar com um técnico brasileiro. Nós somos o único país pentacampeão do mundo e com cinco treinadores brasileiros, então nós somos o time a ser vencido”, afirmou.