Ex-presidente da CBF é solto nos Estados Unidos - Transmissão JovenPan
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Justiça dos Estados Unidos aceita pedido para libertar ex-presidente da CBF, José Maria Marin

Próximo passo da defesa é trazer o cartola de volta ao Brasil

Izabella Macedo Publicado em 30/03/2020, às 18h21

Nesta segunda-feira, 30, a Justiça dos Estados Unidos aceitou o pedido da defesa do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, e reduziu a pena aplicada a ele quando condenado.

De acordo com o site Globo Esporte, o cartola deve ser liberto nos próximos dias.

Na solicitação feita à corte, a defesa utilizou da pandemia de coronavírus e os problemas de saúde de Marin, de 87 anos, como argumento para a alteração. Sendo assim, os promotores do caso concordaram com os advogados.

O próximo passo pensado por eles agora é fazer com que Marin retorne ao Brasil.

Com a decisão, a pena de Marin saiu de 41 meses de prisão, até maio de 2021, para um ano e dois meses.

Em dezembro de 2017, José Maria Marin foi condenado pelos crimes que cometeu enquanto era presidente da CBF, entre 2012 e 2015.

A publicação ainda ressalta que Marin vai ficar mais alguns dias na prisão em Allenwood, na Pensilvânia, até que todo o processo burocrático da libertação seja finalizado.

"Queremos que ele volte ao Brasil, onde tem mais recursos para cuidar da saúde e para estar perto do conforto da família. Estamos muito contentes com o resultado da negociação", disse Júlio Barbosa, advogado brasileiro que atua nos EUA em conjunto com os advogados americanos contratados por Marin.
 
Entenda o caso
 
Em dezembro de 2017, José Maria Marin foi considerado culpado por cometer sete crimes:
 

Eles estão diretamente ligados a Copa Libertadores da América, Copa do Brasil e Copa América e foram cometidos entre os anos 2012 e 2015, período em que Marin era o então presidente da CBF.

De acordo com a promotoria, Marin recebeu ao todo cerca de R$ 373 milhões em propina de empresas de marketing esportivo para assinar contratos de direitos comerciais de competições de futebol na América do Sul.

Os ex-presidentes da CBF, Ricardo Teixeira, que foi banido pela FIFA das atividades relacionadas ao futebol, e Marco Polo Del Nero, também foram denunciados pela Justiça americana por receber propina e cometer os mesmos crimes pelos quais Marin foi condenado.

Mas como por lei, o Brasil não extradita seus cidadãos, eles não são julgados em Nova York.


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