A boa atuação serviu para Jô mostrar serviço à torcida e diretoria, além de relembrar que seu nome está na história do clube
Redação Publicado em 25/06/2021, às 08h12
A vitória por 2x1 contra o Sport foi extremamente importante para o elenco e a comissão técnica, que vinham sofrendo uma enorme cobrança com os desempenhos ruins.
Mas quando se fala sobre isso, vimos essa semana que se tem alguém sob pressão no Corinthians é o atacante Jô, após diversas polêmicas envolvendo a multa pelo uso da "chuteira verde" e o pedido de saída imediata do jogador pela torcida organizada Gaviões da Fiel.
Jô está com seu nome marcado na história corintiana, principalmente por conta de sua outra passagem pelo clube paulista em 2017, e o gol da noite de ontem foi seu 26º na Neo Química Arena. Isso significa que Jô está à um gol de se igualar ao paraguaio Romero como maior artilheiro no estádio.
Além disso, o valor deste gol foi dobrado, pois deixou o centroavante próximo de se tornar o maior artilheiro do clube neste século, que de 2001 até hoje somou 55 gols e empatou nos números com Dentinho, atualmente jogador do Shakhtar Donetsk da Ucrânia.
Jô só não chegou ao topo ontem porque foi parado pela trave, no que seria seu segundo gol no jogo, 27º na Arena e 56º no século. A esperança do jogador, que tem 34 anos e deseja permanecer no Timão, é reencontrar o caminho dos gols para não só ajudar o Corinthians a sair da fase ruim, mas também para se reafirmar como o principal nome do ataque alvinegro e relembrar aos críticos o seu tamanho na história do clube.
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