Os Citizens foram suspensos por dois anos pela UEFA e multado em 30 milhões de euros por desrespeitar o fair play financeiro
Damaris Andrade Publicado em 11/06/2020, às 14h50
O Manchester City ainda vive momentos de incerteza sobre o futuro do clube nas competições europeias. Nesta quarta-feira, 10, a Tribunal de Arbitragem do Esporte (CAS) anunciou que a decisão se o clube inglês será ou não suspenso por desrespeitar o fair play financeiro será divulgada na primeira semana de julho.
Para quem não se lembra, em fevereiro de 2020, o Manchester City foi banido pela UEFA e terá que ficar fora de competições europeias por dois anos e pagar uma multa de 30 milhões de euros. O motivo foi que o clube cometeu sérias violações e não cooperou com as investigações.
O Manchester City recorreu e o Tribunal de Arbitragem do Esporte (CAS) ficou responsável por analisar o futuro da equipe. Em Lausanne, na Suíça, os advogados do clube e da UEFA participaram de uma audiência de três dias e foi realizada por videoconferência.
“A decisão deve ser anunciada na primeira quinzena de julho de 2020. A data exata será comunicada com antecedência. No final da audiência, ambas as partes manifestaram sua satisfação com a forma como o processo foi conduzido”, divulgou o CAS em um comunicado inicial.
Entenda o caso
No processo, o Manchester City foi considerado culpado por ter inflacionado de maneira falsa os valores de seus patrocínios, apresentados à Uefa em um processo aberto depois de documentos vazados pela revista alemã "Der Spiegel", em novembro de 2018.
Os emails vazados pela revista apontavam que o proprietário do Manchester City, Sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan, da família que governa Abu Dhabi, estava financiando o patrocínio de 67,5 milhões de libras da camisa, estádio e as divisões de base através da companhia aérea de seu país, Etihad.
Segundo a entidade que rege o futebol da Europa, apenas 8 milhões de libras desse patrocínio na temporada 2015/2016 foram financiados diretamente pela companhia aérea, enquanto o restante veio do veículo da empresa de Mansour para a propriedade do City, o Abu Dhabi United Group.
A punição da Uefa valerá a partir da temporada 2020/21 - ou seja, o City ainda poderá continuar na disputa da Liga dos Campeões neste ano. Como o clube está ocupando a segunda colocação do Campeonato Inglês, zona de classificação para a próxima temporada da Liga dos Campeões, a tendência é que o quinto colocado da Premier League conquiste a vaga.
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