Apesar de ter exaltado a atuação do Botafogo, o técnico Luís Castro foi sincero sobre decisões da arbitragem na última partida contra o Fluminense pelo Brasileirão
Redação Publicado em 24/10/2022, às 11h35
Luís Castro, técnico do Botafogo, abriu o jogo sobre o clássico disputado com o Fluminense na última rodada do Brasileirão 2022. Embora tenha cedido o empate ao adversário em 2 a 2 (após sua abertura de 2 a 0), o comandante elogiou o desempenho do elenco alvinegro em campo no Maracanã.
"Tivemos uma boa postura, fomos uma equipe bastante organizada, que sabia o que queria do jogo. Conseguimos tirar a bola do Fluminense, tirar algum tempo deles”, destacou Castro. “O Fluminense normalmente tem a posse bem elevada. No segundo tempo, abrimos ainda com supremacia, até os 30 minutos, quando ficou 2 a 1. E, a partir daí, foi de frente".
O português ainda completou: "Há uma equipe que cresce mais, o Fluminense, mesmo assim conseguimos sair e chegar à frente, não como queríamos. É um grande jogo do Botafogo, é um jogo que sentimos uma injustiça, mas temos de dar mérito ao Fluminense pela forma como reagiu". Além disso, Castro reclamou do pênalti que possibilitou o placar igualado no clássico carioca.
"Claramente não é [para] pênalti. Havia três grandes equipes em campo, o Fluminense, o Botafogo e a equipe de arbitragem”, detonou o treinador do Glorioso. “Não sei o que se passou. O jogador quando bate no Patrick está em queda. Quem provoca a queda do jogador do Fluminense? Ninguém. Quando ele bate na perna do Patrick, já está em queda. Ninguém joga futebol deitado".
Castro também declarou que a arbitragem cometeu um ‘erro grave’ no lance avaliado como penalidade máxima. “Devia haver o VAR do VAR. Devia haver uma fiscalização quando o VAR não está em condições, e dessa vez não esteve em condições de analisar. Se analisaram, não podem dizer algo diferente do que eu disse", concluiu.
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